quinta-feira, 29 de julho de 2010

Uma empresa que gera problemas

Entre vários incidentes ocorridos com os departamentos do Uol, eu acredito que o atual chega a  ser mais nojento.

Como desenvolvedor de sites, vinha trabalhando com a empresa UOL, hospedando meus clientes para subtrair o máximo de problemas com as host, visto que a maioria mais causam problemas que presta o devido serviço de hospedagem.

Infelizmente esta parceira entre o desenvolvedor e a Uolhost, inclui afiliação e mais um departamento de Links Patrocinados, sabe casadinhas  que nunca  dão certo, este é  um exemplo de bagunça e trambique. Mas  existe para  vincular  o  cliente e sufocá-lo com problemas, ou para  confundir  e desviar a responsabilidade. Você registra um site e ganha Bonus que para usar  nos Links Patrocinados, na verdade não usará se houver algum vinculo religioso com as  matrizes africanas, sim é verdade, eu fui limado, ou melhor,  fui eliminado porque minha  campanha continha as palavras chave Orixás, candomblé e umbanda,  nem foi pela grafia e sim pelo teor religioso que sugeriram que eu retirasse estas palavras, pois não condiziam com meu anúncio, acreditem que o anúncio não foi ao ar simplesmente porque não retirei estas  palavras.

Afiliados e Links Patrocinados - Tentei falar com o Jurídico e a Dra. “X”, sem saber do que se tratava, perdeu a calma logo nos primeiros telefonemas, não entendo porque colocam tanta  gente incapacitada para  trabalhar dentro de uma empresa... Mas pensa que acabou aí,  nem estava no inicio do drama, pois nem com o meu jurídico a Dra. “X” conseguiu manter relação, pois ele tentou explicar o que ela  deveria saber de cor, afinal trabalha  para empresa, mas nem explicando o que seria uma palavra  chave  de  uma campanha, para que  fosse  referenciada na busca, ela  entendeu, repetindo a frase  feita  da  empresa  sem dar  chance  do seu cérebro tentar  entender... Final infeliz. Nada resolveu...

Mais à frente eu cadastrei um site  que foi desabilitado porque o meu sócio cadastrou errado a nome  e tivemos que mudar  de “Guia Delux” para “Guide Luxe”, avisei que o site  havia sido cancelado e esqueci, logo ao final do terceiro mês do cancelamento o departamento financeiro não deu baixa e executou minha  conta deixando uma mensagem por “Falta de pagamento este site esta fora do AR” , fiquei com o Sosni fora do ar um final de semana inteiro, sem ter culpa alguma, por incompetência do departamento financeiro que não deu a  devida baixa no sistema... Erros  e mais erros  que  ocorrem e ninguém se responsabiliza, somos obrigados  a sofrer  por desatenção dos  funcionários... E pior, no mesmo dia ninguém do suporte reativou minha conta, todos atendentes me tratavam com desdenho como se  fosse um serio inadimplente, eles simplesmente deixaram assim, mas não pensem que não poderiam fazer anda, pois poderiam sim, não fizeram porque são “sangue  ruim” (gira popular dos bandidos), pena que nós trabalhadores e responsáveis por matérias e uma boa  conduta , temos que pagar por uma pequena pirraça e jogo de poder nas mãos de gente preguiçosa e inescrupulosa...

Suporte – algum dia tentaram ligar  para  o suporte  do Uol, não o façam se puder fujam, este canal é o pior deles, parece  que estão nos  fazendo o favor de  atender, fazem com uma má vontade  que dá  medo de  ligar, nos ofendem , dificultam tudo, passam de  um para outro,  desligam no meio d a ligação, menosprezam a nossa  inteligência mentindo e respondendo nada com nada, tentam se  livrar do cliente (pagante) o mais  rápido possível.... E sem resolver  o problema, nunca  dependa do suporte, será um dia de cão.

Os telefones mudam com uma rapidez sem igual, nestas mudanças  eu perdi o numero da parceria, mesmo porque mudou funcionários e fiquei sem o contato, foi nesta confusão que sempre  ocorre que eu liguei para o setor vendas dos planos de  hospedagem para  mandar  um cliente, falei sobre  a  parceria e  a Sra. “Y” que atendeu e disse que fazia parte da parceria – mentira – ela passou um e-mail particular  e mandou que eu fizesse todas a s  indicações através dela, pois a parceria era justificada por este canal, acreditem, ela não passava de  uma atendente  do setor de vendas  e não havia  vinculo algum com parcerias, estava mentido e roubando da própria  empresa, além de me  enganar. Isso foi relatado e o próprio e-mail enviado para  a diretora do canal de  parceira do Uolhost. Que ficou  assustada com a situação.

Deve e não paga - é o sistema  do Afiliados que possui uma pendência da parceria e mais alguns valores do programa dos anúncios que estava nos meus sites. Eles sabem dos  valores que devem pagar, mas  empurram todo mês, com a desculpa que não sabe onde foi parar e não tem como pagar, são todos estes problemas  que uma  empresa  carrega consigo.   Dias  de  discussão e brigas por respeito e tratamento adequado, que por sinal alem das mentiras os  funcionários nos  enrolam com desculpam descabidas  e mal elaboradas que se contradizem a cada hora.

Eu estou indignado com uma empresa que engana as pessoas, não está preparada para o mercado e desvia as  verbas  e dinheiro dos que fazem parcerias e trabalham ao lado. Sem punição, os envolvidos nem querem mais atender.  Porque sabem que Devem, mas  não importa pagar porque o ritmo da empresa não é fidelidade com o cliente... Ao contrario disso é  se  "Dê" bem a  qualquer  custa, não importa  o cliente....

Esta matéria foi editada no dia 20/07 e  até hoje não hove resposta, a empresa simplesmente se omite a qualquer problema, ou tenta tirar o foco do assunto. Não é uma  empresa transparente para hospedagem.

Por Erick Wolff∞

sexta-feira, 23 de julho de 2010

A Umbanda insultada pelo comentarista da "Band"

Datena comentarista da Band afirma que a Umbanda é ritual macabro e pactuante com o demônio, e diz que o autor do crime vivência esta realidade cultuando o demônio durante anos, afirmando que a Umbanda é ritual de magia negra. Infelizmente as pessoas desinformadas e interessadas em desviar atenção do telespectador, prega e insufla o preconceito religioso perante a população que acredita num conteúdo como este.



Um programa que vai ao ar todo dia nem pode ser considerado jornalístico, está mais para programa oportunista interessado em menosprezar as pessoas e religiões.



Não sei até quando teremos que presenciar estes programas depressivos de mau gosto?



A Umbanda pode sofrer muito, por erros cometidos pelos próprios integrantes, porem nunca foi e nem será uma religião do “Diabo”. Pena que um individuo baldio tenha tanta liberdade assim para falar publicamente, o que quer, ou melhor vomitar tanta besteira na televisão brasileira.



A única coisa que tenho certeza é que pessoas assim não são orientadas e muito menos possuem respeito e inteligência para ser um bom comentarista, infelizmente está com seu programa porque as pessoas ainda adoram ouvir salada mista ao ver um bom programa jornalista.



Por Erick Wolff8

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Comida para Egúngún

Alguns dias atrás eu postei no WWW.olorun.com.br as comidas de Egúgún, entre os itens da lista eu frisei o “carneiro”, é sabido que o povo de Ketu não corta carneiro, muito menos o povo Djedje que não derruba  carneiro por causa se Gbessem, justamente porque esta divindade é o “espírito da vida”, como o carneiro é ofertado para Egúngún, ele se  torna uma contraversão para o povo Djedje que jamais cortará carneiro nos seus  rituais.
Por outro lado algumas vertentes do povo Nàgó costumam derrubar carneiro nos seus rituais, tanto quanto o povo do Batuque do Rio Grande do Sul que oferecem este animal para Xangô, devo observar que mesmo existindo subdivisões familiares encontradas na estrutura do Batuque, este encontra uma raiz plantada numa nação que estende para várias ramificações de uma única nação, existindo costumes e rituais semelhantes que recebem algumas influencias conforme as famílias que estabeleceram aqui no inicio da estruturação da religião no país.

Tais família do Rio Grande  do Sul se dividiram em; Jeje, Oyó, Ijexa e Kabina.

As diferenças entre uma e outra são tênues, que não chegam a classificar nações dividindo o Batuque, pois o que caracteriza um povo e conseguintemente uma nação são fatores como; língua, costumes, divindades e liturgia diferentes. Assim como vemos  dentro do Nàgó as nações de Xambá e Egba, que logo se diferenciam pelos seus  rituais e costumes. O que não ocorre nas subdivisões  familiares que encontramos na estrutura do Batuque Afrosul, que cultuam as mesmas divindades, usa os mesmos Orins e as mesmas  rezas.

Se o Jeje do Batuque fosse o Djedje, as divindades Vodoun influenciariam mais claramente e muito mais forte que o que vemos no culto, e os  orixás deixariam a sua posição para receber o panteão Vodoun. Logo deixariam de  matar o carneiro e  passariam a cultuar o Gbessem, que por sinal é o símbolo do reinado Djedje.

Porem uma inversão muito grande acontece na família do povo Kabina, que possui um ritual vinculado a Egúngún, com liturgia particular e centralizada no culto a Xangô como o rei da nação. Há algum tempo atrás, eu cheguei a produzir uma matéria justamente  falando da similaridade do rei desta nação com o culto à Egúngún desvinculando qualquer  equivoco com o povo da Cabinda de Angolana, nem preciso dizer que seria necessário mais do o hormônio para provar que esta seria a Cabinda, mas observando cada ritual e costumes, foi possível perceber que deveria correr para o lado oposto de alguns autores que coligaram o Kabina com a  Cabinda da Angola. E  claro que a ligação entre os Egúngún e os nkissi foram os fatores primordiais que me  incentivaram a seguir, afinal Egúngún e Nkissi não se misturam muito bem, principalmente Nzaze... Logo, foi confirmado mais um ponto entre a distância do povo Angoleiro e o Batuque RS.

Leia as comidas de Egúngún no http://www.olorun.com.br/ (faça login, procure nação Nàgó)

TIKTOK ERICK WOLFF