Luiz L. Marins
www.luizlmarins.com.br
Maio de 2016
Entendo que uma religião precisa ter uma gênese, pois sem ela não há religião, apenas culto.
Assim, numa etnia onde há várias gêneses, consequentemente há várias religiões.
Todas estas culturas podem conviver em paz dentro de uma etnia, desde que cada uma respeite o limite da outra.
Quando uma tenta apresentar sua teologia como verdade para todas, os conflitos ocorrem.
Tradição oral apresenta oralidade. Tradição escrita apresenta escritos. (óbvio)
Em qualquer um dos casos, o formador de opinião e semeador de ideias precisa, para evitar os conflitos, precisa respeitar o limite do outro evitando as generalizações em uma etnia que possui várias religiões dentro dela.
A sugestão para a convivência pacífica é que o fomentador use das expressões:
"... em minha família tal, do chief tal, de tal cidade, nós acreditamos que ..."
Com isto, o formador de opiniões, via vídeo ou escritos manifesta sua fé, respeitando a do outro.Generalizações visando o embasamento de uma forma única como regra geral só trarão conflitos, como:
"..na cultura ioruba .." (qual? há várias)
".. na religião tradicional ioruba.." (qual? há várias)
"..na Iorubalândia.." (qual? há iorubas em Ghana e Togo)
Os iorubas, sem perceberem, estão modificando sua teologia ao abandonarem o orixaísmo nativo (quando o orixá possui o poder de realização da criação delegado por Olodumare - Obatalá e Odudua) ... para adotar o teísmo estrangeiro (quando existe a atuação direta de Olodumare na criação - Akamara).
Este novo modelo teológico tira o poder de criação de Obatalá e/ou Odudua, devido à ação direta de Olodumare (Popoola), surgindo então a necessidade de supervalorizar a intermediação de Orunmila.
" O Estado é laico e o culto é livre " .. ok ... este conceito também vale para os iorubas; mas é preciso que se esclareça qual é o conceito teológico que se está a divulgar.
Ire o!
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Maio de 2016
Entendo que uma religião precisa ter uma gênese, pois sem ela não há religião, apenas culto.
Assim, numa etnia onde há várias gêneses, consequentemente há várias religiões.
Todas estas culturas podem conviver em paz dentro de uma etnia, desde que cada uma respeite o limite da outra.
Quando uma tenta apresentar sua teologia como verdade para todas, os conflitos ocorrem.
Tradição oral apresenta oralidade. Tradição escrita apresenta escritos. (óbvio)
Em qualquer um dos casos, o formador de opinião e semeador de ideias precisa, para evitar os conflitos, precisa respeitar o limite do outro evitando as generalizações em uma etnia que possui várias religiões dentro dela.
A sugestão para a convivência pacífica é que o fomentador use das expressões:
"... em minha família tal, do chief tal, de tal cidade, nós acreditamos que ..."
Com isto, o formador de opiniões, via vídeo ou escritos manifesta sua fé, respeitando a do outro.Generalizações visando o embasamento de uma forma única como regra geral só trarão conflitos, como:
"..na cultura ioruba .." (qual? há várias)
".. na religião tradicional ioruba.." (qual? há várias)
"..na Iorubalândia.." (qual? há iorubas em Ghana e Togo)
Os iorubas, sem perceberem, estão modificando sua teologia ao abandonarem o orixaísmo nativo (quando o orixá possui o poder de realização da criação delegado por Olodumare - Obatalá e Odudua) ... para adotar o teísmo estrangeiro (quando existe a atuação direta de Olodumare na criação - Akamara).
Este novo modelo teológico tira o poder de criação de Obatalá e/ou Odudua, devido à ação direta de Olodumare (Popoola), surgindo então a necessidade de supervalorizar a intermediação de Orunmila.
" O Estado é laico e o culto é livre " .. ok ... este conceito também vale para os iorubas; mas é preciso que se esclareça qual é o conceito teológico que se está a divulgar.
Ire o!