domingo, 28 de fevereiro de 2021

O NOVO AARE ONIKOYI DA TERRA IORUBA

Postado por Paula Gomes Em 28/02/2021 O Alaafin de Oyo instala hoje o novo Aare Onikoyi da terra ioruba, Otunba Olutomori Williams.
A história relata que o Onikoyi de Ikoyi estava entre os reis da província de Oyo e é um dos mais antigos reis vassalos, como Timi od Ede, Olugbon de Igbon, Olofa de Ofa, Ompetu de Ijeru e Aresa de Iresa.






A instalação tradicional foi realizada pelos Olorisa e Onisango.
Asa Orisa Alaafin Oyo
Fonte - (1) Facebook

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

CULTO A ORIXÁ É COLETIVO

Por Yemojagbemi Arike

Postado em 25/02/2021


A Auto-ajuda que alguém pode ter é rezar para Ori e saber a hora de buscar auxílio e evidente sustentarmos nossa boa conduta.

A auto ajuda é estar em coletivo, é de fato fazer parte da rede é isso que move uma comunidade de Orixá.
Não se trata de independência no trato de Ori ou Orixá, mas sim de estar harmoniosamente dentro do convívio social.
Veja que um dos princípios dos Yoruba é o Iwa pele o Iwa rere,( o carater gentil e o bom carater) isso esta intimamente relacionado a boa conduta para com o outro para com o meio que se vive. Ainda que parta da sua conduta, da sua postura é olhado a maneira como age em sociedade.
- Não é porque alguém sabe agora consultar o obi, que não precisara mais de ajuda, a prática yoruba não está para um ato auto centrado.
No mundo não faltam pessoas egoístas e auto centradas. Faltam pessoas que pensam em coletividade, e os yoruba nos ensinam isso.
Avalie os Ese/itan Orixá, verá todos os Orixás em algum momento pedem auxilio através do oraculo, e uma recomendação é feita, faça um ebo x, faça um ebo w. E vai tu se achando o bambambam das galaxias querendo centrar em fazer sozinho?
Isso não se trata de uma questão monetária, de alguém querer ganhar dinheiro com isso – la vem seu pensamento individual outra vez?
– se trata de uma rede de ajuda onde preservar a coletividade para harmonia é razão, e ainda a plena consciência que se tem que até mesmo um alto sacerdote não saberá tudo e sempre poderá contar com outros para ajudar . È a vida fica mais facil contando uns com os outros, não parece mais sensato?
Precisamos cuidar de nós mesmos? Sim! é obvio, mas não sozinhos entende a diferença?
Foto : minha sacerdotisa de Yemoja em Òyó cuidando do ori de outra sacerdotisa.
Patada: Alguns atos podemos fazer sozinhos ? Sim! respira !, mas não coma a galinha sozinho, se você está cultuando só para você está longe de entender orisa.
Beijos Fonte - (2) Facebook

terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

PROCURO UMA CASA DE BATUQUE

Por Jorge Feijó Pub em 22/02/2021 Ainda existem casas assim.


PROCURO UMA CASA, em que eu possa nos momento EM QUE, eu lá estiver, eu me sinta tranquilo, confortável espiritualmente. Tenha os problemas que eu tiver de qualquer natureza, brigas ,desconfortos emocionais problemas com amigos ,inimizades, familiares, estes problemas fiquem do lado de fora da casa. Nesta casa eu possa entrar e sair, pedindo: a benção dos Orixás por eu e minha família estarmos bem, assim como meus amigos e meus desafeto e a todos que me rodeiam, por eu ter o alimento em minha mesa e na na mesa dos que me rodeiam. O magué-magué. Pedindo e agradecendo a todo o Erumallé de Bara a Oxalá que eles nos deem o que merecemos e que principalmente, possamos não só aceitar o que recebemos mas saibamos interpretar como as coisas acontecem conosco. Pois na maioria das vezes é quando não temos o que precisamos, é que damos valor e vamos a luta para conseguir com responsabilidade, do que, quando temos e agimos com irresponsabilidade conosco e com o nosso próximo e com a nossa religião.

Procuro uma casa em que o Pai de santo ou Mãe de santo ainda traga consigo e transmita os ensinamentos aprendido e transmitidos pelo seu Babá ou Yá, lá dos anos 60.
Procuro uma casa
- Onde a Ganância de ser de hoje ,seja pelo conhecimento do segredo ao culto e os passos seguidos, sejam conquistados, uns por merecimento outros pelo tempo de dedicação a casa religiosa, e isso se traduz com o Respeito ao culto religioso. E não por 7 dias e aos 14 abrir casa. Isto é matriz Religiosa
- Onde o mais importante a ser feito após o serão, são as Frentes aos Orixás- as Inhalas. Para uns lados são feitas separadas, outras juntas num aguidal, um aguidal para os homens e outra para as mulheres, uns abertos outros fechado simbolizando suas feituras, seus fundamento, onde o cheiro do achoro exala seu odor as vezes chegando até o salão, o(s) bolos são só um complemento um brilho aos olhos.
- Onde :A frase “ deixa assim o Orixá entende ”,não é tão comum, pois o sacrifício das pessoas em fazer o certo, o correto e de acordo com o seu ensinamento vai além dessas palavras. Pois de uma maneira ou de outra o(os) Orixás nos dão condições para tal, e passar por cima do fundamento é uma ofensa pessoal ao Orixá.
Procuro uma casa
- Que traga consigo o acompanhamento da modernidade, na funcionalidade nos seus aspectos do maquinário da cozinha, fogão liquidificador e outros aparelhos que ajudam, sem alterar os - Costumes, Fundamento e Tradição= Raiz Religiosa. Pois o Batuque já trás consigo sua própria razão de existência sem precisar apoiar-se em outra raiz religiosa—Candomblé. Seja dentro do quarto de santo, vestimentas ou rezas, Pois o Batuque tem sua própria identidade e sua bagagem é vasta. Ele não precisa de aglutinações, junções e nem de misturas Candomblecistas, pois ele é uma Arte Imutável em si só.
- A casa que procuro o PDS e ou a MDS, explica e deixa claro que a manifestação corporal do filho no batuque ao dançar na roda é uma expressão livre, de acordo com a reza de tal orixá. O filho na roda ele canta com seriedade outras ele canta exibindo um sorriso, muitas vezes com ar de choro ou súplica, pois as rezas o tocam. E neste momento ele se deixa levar pelo som do Tambor pela voz do tamboreiro-alagbe. Num ação tríplice e continua, tambor -voz e comportamental do filho que está a dançar. Deixando claro que as pessoas -irmãos que estão a ver o celular a rir do lado de fora, e debochar estás são pessoas cujo seu Ori não esta amadurecido a introspecção do que está sendo realizado. Mesmo estando vestidas de axós.
- A casa que procuro não tem o(a) mais lindo(a) ou a menos lindo(a), pois os mais lindos são os Orixá no seu todo, e meus olhos não estão nos degotes da filha, ou na roupa que ela veste. Pois naquele momento a minha razão e meu sentimento estão extasiados na dança dos Orixá, pois suas dança elevam meu estado de espirito numa frequência e entronização única, ao sagrado. Mesmo por que quando o Orixá ,desce ele ou ela, se desprendem dos adornos que o Pecador ou pecadora trás consigo, pedindo muitas vezes um alá para tapar a parte do corpo ,que a filha por exibicionismo deixa aparecer mostrando seu despreparo religioso, confundindo a festa a qual está para rezar com uma festa profana. Eles, os Orixás são a própria existência a manifestação do culto.
- A casa de santo não é e nem nunca foi Palco, em que os tamboreiros se apresentam e ao tocar apresentam coreografia, misturando batida de quinbamda com achés. O toque é com seriedade, e nem tem equipe ou coral de alagbes, esperando sua hora para tocar. O tambor é afinado de acordo com o toque, se batuque não tem som de repinique como quinbamda e carnaval. Ainda existem casas assim.

A casa de batuque que procuro ainda existe hoje, basta ir no bairro São José, na Glória. Restinga , na Vila Jardim, na Hipica, no Jari, no Morro Santana, na Safira, em Viamão, Alvorada, enfim em tantas outras cidades.

Não, meus IRMÃOS O BATUQUE NÃO MORREU E NEM IRÁ MORRER. Imagem com probatória:



Pág.
Facebook

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

ACIMAR DE XANGÔ TAYÓ

Publicado por Cleber M. Ribeiro 
Em 21/12/2017
Pai ACIMAR DE XANGÔ TAYÓ (póstuma).



Pai Acimar, era da Nação OYÓ.

Foi da bacia de Mãe NICOLA DE XANGÔ BAMBOXÊ e mais tarde de Mãe MIGUELINA DE XANGÔ TAYÓ.

Morou no bairro PETRÓPOLIS, na Lucas de Oliveira e posteriormente na Rua Buenos Aires no JARDIM BOTÂNICO.

Comemorava o aniversário do seu ORIXÁ no dia 18 de setembro.

Complemento

INFORMAÇÃO:
Orgui Freitas Lima

Fui seu neto de Santo.
Minha primeira Mãe de Santo(Maria Joana de Xangô) foi feita por ele e, permaneceu nessa bandeira por muitos anos.

Xangô Tayó foi o Xangô Agodô mais lindo que conheci. Em suas festas, com um balaio cheio de bom bom amor carioca em seus ombros," trazia" outros Orixás.
Me emociono só em lembrar.

Na casa de Pai Acimar , tive o privilégio de conhecer pessoas antigas de nossa Religião como; Mãe Sueli bonita de Oxum e, o povo de Mãe Moça de Oxum.
A casa de Pai Acimar continua hoje, sob o comando de Pai Toninho de Aganju, seu filho e braço direito.

Continua cultuando a Nação de Oió , sem nunca ter mesclado outra Nação, mesmo tendo o Lode de Pai Acimar sendo assentado pelo Babalorixá Joãozinho de Exu Bí.

REFERENCIAS

Postagem (6) Facebook
Complemento (6) Orgui Freitas Lima | Facebook

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

Ìgbèbí

Ìgbèbí - Como cuidar de um recém-nascido com necessidades especias dentro da  tradição iorubá.

A prática de Ìgbèbí é uma  prática antiga iorubá  que lida com serviços pré-natal e pós-natal para mães grávidas.

Na tradição iorubá, quando um recém-nascido nasce os seus cuidados serão divididos em vários aspectos, como o geral, a família e o cuidado especial para bebés especiais.

O cuidado geral dos recém-nascidos está focado na comida especial a tomar até que o bebé tenha 6 meses de idade e possa sentar-se, que será amamentando, infusão de ervas específicas e água fria do santuário de Òrìsà da família paterna. Após 6 meses de idade, o bebé começará a comer papas quentes  e começa a aprender a comer alimentos sólidos.

O outro aspeto é sobre  doenças do recém-nascido como malária, dor de barriga, prisão de ventre e febre por causa do crescimento dos dentes, e recusar mamár. Nestes casos, a família do recém-nascido precisa de novo  consultar o Òrìsà de famila com obi (noz de kola).

Outro aspeto importante é o cuidado familiar, porque cada família é diferente e tem tabus diferentes, que os bebés recém-nascido  não devem comer. Os tabus da família do pai não devem ser dados nem ao bebé nem à mãe durante a amamentação. Há famílias que é proibido forçar o novo bebé a comer; outras não podem tomar banho com água quente; outras não podem beber vinho de palma e etc.

Por último, há o aspeto do cuidado especial para bebés com necessidades especiais como:


1-Ìbèjì -Gémeos
Quando o pai vai ver os gémeos pela primeira vez, toda a roupa que ele está a usar precisa de ser dada aos gémeos para que eles durmam em cima dela.

No dia da cerimónia do nome, devem fazer os ritos tradicionais com cana-de-açúcar, feijão, mel, banana, bolo de feijão frito com óleo de palma e feijão cozido com óleo de palma deve ser dado a todos os convidados.


2- Ìdòwú (nascido após os gémeos)
Não serão necessários ritos especiais, pois já foram realizados para os gémeos e o Ìdòwú beneficiará deles.


3-Àlàbá (nascido após o Ìdòwú)
Não serão necessários ritos especiais, pois já foram realizados para gémeos e o Àlàbá beneficiará deles.


4-Ìdògbé (nascido após o Àlàbá)
Não serão necessários ritos especiais, pois já foram realizados pelos gémeos e o Ìdògbé beneficiará deles.


5-Èta òkò-triplex
Com o nascimento dos triplex, o rei da cidade precisa de ser informado e a roupa que usa  nesse dia deverá ser dada às crianças.

Das três crianças, o rei deve cuidar de uma.


6-Dàda
Estas crianças nascem com os dreadlocks  e estarão sempre rodeadas de pessoas.

Os pais devem sempre deixar restos de comida em casa.

Mel e cana-de-açúcar devem ser sempre dadas às pessoas por estas crianças.

Se Dàda quiser cortar o cabelo, antes de cortar terá que cumprir com os ritos tradicionais e o oráculo deverá ser  consultado  para eles.


7-Òkè
É o nome dado às crianças, que nasceram com o rosto tapado. Os ritos tradicionais especiais têm de ser realizados e pertencem automaticamente ao Òrìsà Obàtálá. 

Acredita-se que trouxeram Obàtálá do céu e que já não precisam de ser iniciados em Obàtálá. 

8-Ìgè
Estes bebés nasceram através das pernas e não têm sentimentos pela mãe.

Depois de nascerem os ritos tradicionais devem ser realizados para este tipo de crianças e para os seus pais, a fim de não morrerem jovens e de não  magoarem os seus pais.

9-òní
Estas crianças choram de manhã à noite e ritos tradicionais precisam de ser realizados.

10-òla
Estas crianças não choram hoje, mas começam a chorar amanhã desde manhã até à noite e os ritos tradicionais precisam de ser realizados.

11-òtunla
Estas crianças começam a chorar no 3º dia de manhã até à noite e os ritos tradicionais precisam de ser realizados.

Por Baba Sanyan - Ìgbèbí 

Asa Orisa Alaafin Oyo

Fonte - (1) Facebook

sábado, 13 de fevereiro de 2021

CAMBÍNI OU CAMBINA, SERIA MESMO A CABINDA?

Por Luiz Cláudio Soares

Em 13/02/2021 revisado e aumentado em 01/05/2022

Diante diversos debates que estão sendo discutidos nas redes sociais sobre a origem do nome da Cambina, uma das tradições do Batuque do RS., em busca da origem desta tradição verificamos o livro O Batuque do Rio Grande do Sul, de Norton F. Corrêa. 

Norton afirma sem referência ou comprobações, que a Cambíni ou Cambina seria (Cabinda), território banto:


[...] cambíni ou cambina (de Cabinda, porto e hoje país da África)[...] 
                                                               
(Norton Correia, O Batuque do Rio Grande do Sul, pag. 50) 

Curiosamente Norton embora, não tenha explicado como chegou à conclusão que Cambina seria Banto, no mesmo parágrafo, cobra referencias de Herskovits e Laytano, sobre o lado de "Oba".

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

32 PONTOS SOBRE ÈSÙ

Por causa de um Oloye Ès ùdare Eweda & Ès ùpupo Ayolo

Asa Orisa Alaafin Oyo

1. A palavra Èsù não tem tradução para outra língua.
2. Èsù é um Òrìsà
3. Èsù não é o diabo
4. A cultura de Yoruba não tem a palavra diabo
5. A palavra Diabo deriva da <diabolos gregos antigos > e não de origem Yoruba.
6. O diabo é um espírito maligno subordinado que aflige os humanos.
7. Samuel Ajayi Crowther era um homem de Yoruba, que foi capturado pelos assaltantes de escravos Fulani quando tinha 12 anos. Na Serra Leoni adotou o cristianismo e traduziu Èsù como diabo na Bíblia.
8. Èsù é muito próxima de Olódùmarè
9. Èsù é um guardião dos compostos de Yoruba
10. Èsù tem nomes diferentes
11. Èsù é conhecida como Elégbára
12. Èsù é conhecida como láàlú
13. Èsù é conhecida como onílé-oríta
14. Èsù é conhecida como láaróyè
15. Èsù é conhecida como látopa
16. Èsù é conhecido bem como àgbó-Òdàrà, etc.
17. O sacerdote de Èsù é conhecido como Eléré
18. Pedra yangí é um símbolo de Èsù
19. Aso gogowú dúdú é o pano Èsù
20. Ògo é um símbolo de Èsù
21. Èsù não gosta de àdí (óleo de palma preta)
22. Èsù não gosta de Ìgbín (caracol)
23. Èsù é consultado com orógbó (kola amarga)
24. Èsù prefere orógbó
25. Obì (kola) não é tabu para Èsù
26. Èsù também pode ser consultado com Obì (kola)
27. Èsù come Okà (amala)
28. Èsù come elédè (porco)
29. Èsù come èwà (feijão)
30. Èsù come Iyán
31. Èsù come epo (óleo de palma)

sábado, 6 de fevereiro de 2021

OBATALA JOGA A TERRA SOBRE AS ÁGUAS PARA CRIAR O MUNDO FÍSICO

Por Baba Awodire Obalata Agbaye (Adewumi omo oba)

Postado em 05/02/2020 



"Obatala foi autorizado por Olodumare a criar terras sobre as águas abaixo do céu. Devido a seus esforços, a primeira cidade ioruba, Ifé, foi fundada. Obatala é o representante de Olodumare na terra e o formador dos serres humanos."


Imagem comprobatória


 

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

O BATUQUE DO RIO GRANDE DO SUL NÃO USA MOCAM

Por Erick Wolff de Oxalá
Em 04/02/2021

Constantemente estamos nos deparando com materiais e referencias que já aculturadas, contaminam a nossa tradição e acabam por confundir os mais novos. Na intensão de esclarecer equívocos,  como o que se segue, registraremos neste artigo que o Mocam não é usado no Batuque tradicional. 


Esta capa induz a um equivoco muito grande, o titulo que se trata da Cosmovisão da religião Batuque (da argentina), mas com um paramento (mocam) usado pelo Candomblé. O MOCAM não é utilizado no Batuque tradicional.


Mocam do Candomblé, crédito da imagem ignorado: à saber 


Fontes confiáveis do lado Kanbina, Oyo, Jeje e Ijesa informam que o Mocam não é usado na tradição. 

Fonte da imagem - Facebook 



quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

A HISTÓRIA DE ALAAFIN OLUEWU

Postado por Aremu Yunus 
Em 27/01/2021



O Alaafin Oluewu é um dos mais trágicos já que sua vida foi bagunçada por Ilorin. Este rei vibrante fez tentativas vigorosas de recuperar Ilorin, mas as coisas mudaram ao longo do caminho e foi tão ruim que ele teve que visitar Ilorin para se curvar diante do Emir, Shita (que era filho de Alimi), em homenagem.

Foi um dos pontos mais vergonhosos da história de Alaafinato e muitos até evitam falar sobre isso ou o fazem com grande tristeza. Quando Oluewu se curvou diante do emir Shita, ele agarrou o tambor real Gbedu dizendo que não pode haver dois reis em seu domínio. Oluewu nunca quis prestar homenagem em primeiro lugar, mas seus chefes o aconselharam a se rebaixar para conquistar. Ilorin era tão poderoso então ou deixe-me dizer que Oyo era tão fraco. Shita humilhou Oluewu profundamente, tanto que ele foi até Oyo e recusou terminantemente o segundo pedido de homenagem de Shita. Basorun e Asipa lhe disseram para ir, Alaafin jurou que isso aconteceria sobre seu cadáver. Ele então instruiu seus chefes a não irem também, mas Basorun e Asipa desobedeceram e foram se curvar diante de Shita em Ilorin.

Alaafin Oluewu permaneceu intransigente e recusou-se a aceitar o Islã, mas decidiu tomar medidas decisivas. Então, em 1835, ele reestruturou seu exército e formou uma das alianças militares mais formidáveis, chamada de Aliança Militar Oyo-Borgu. Ele estendeu a mão para o líder do Império Borgu (Bariba) (Borgawa Eleduwe Warikura) ao norte do Rio Níger e eles deram as mãos para enfrentar seu inimigo comum: o emirado Fulani em Ilorin.

Eles começaram a batalha e Alaafin Oluewu liderou as forças. Eles registraram uma tremenda vitória no início, era quase certo que ele iria reclamar Ilorin. Foi na última etapa de sua batalha para conquistar a porção norte de Yorubaland (particularmente Ilorin) dos Fulanis que ele foi morto. A morte de Alaafin Oluewu foi orquestrada por anciãos iorubás como Okedare Lanloke (Chefe de Ogodo), Príncipe Atiba de Ago, Timi o Bamigbaiye de Ede e outros. Eles foram contra o que haviam planejado inicialmente junto com Alaafin Oluewu e vazaram o plano de batalha para os Fulanis. Alguns deles até abriram o corredor para os soldados Fulani penetrarem. Oluewu não sabia que seu exército tinha gbabode-d. Os Borgus com os quais ele formou aliança o apoiaram até o fim, mas a traição e a traição de seu próprio lado não o permitiram realizar seu sonho e ele foi morto em batalha. O rei guerreiro Bariba Warikura também morreu lutando ao lado de Oluewu.

Este não é um artigo completo, estou apenas escrevendo brevemente porque acho que o esforço de Kabiyesi Oluewu não é muito conhecido. Ele é um dos meus reis favoritos e eu admiro sua resiliência. Muitos Alaafins fizeram um grande esforço para libertar outros Yorubas, outro exemplo é Alaafin Ojigi (1724-1735) que tentou libertar Igbomina Yorubas que eram mentidos pelos Nupes. Mais história chegando. Deixe-me atender meus clientes primeiro.

Fonte - 
https://www.facebook.com/groups/612009466174532/permalink/706375080071303/

A HISTÓRIA DE ODUMOSA, O PODEROSO CAÇADOR E FUNDADOR DE ERIN-ILE.

Postado por Yemi Melikhaya
Em 03/02/2021 




Erin-ile, uma antiga cidade iorubá foi fundada por volta de 1225 DC, por exemplo, mais de 878 anos antes. A história de Erin-ile remonta ao retorno prolixo de Oranyan da nação Edo depois de suas campanhas militares intensas contra os Igbos que estavam irritando aquele pedaço da realidade de Oduduwa.

Erin-ile é provavelmente a cidade mais estabelecida na antiga área de governo local de Oyun, incluindo Offa. A cidade de Erin-ile foi estabelecida na mesma época que Ipee e o limite entre as duas foi antes da chegada da cidade de Offa. Sólidos costumes orais e pesquisas sérias giram agradavelmente a causa autêntica de Erin-ile em torno de um famoso soberano real de Ife chamado ODUMOSA.

Ele era conhecido por ser um rastreador e atirador eminente, posteriormente seu nome "APAAYAN", por exemplo, um atirador que era considerado por seus melhores jogos. Como o prenome recomenda, Odu-mosa era, além disso, um religioso fiel e um chefe figurante. Ele era um executivo astuto e um personagem atraente. Ele era neto do senhor OBALUFON de Ife. OBALUFON é o contratado do OBA ILU IFE por exemplo (A cidade de Ile-Ife), e Olufon sua estrutura curta implica OLU-IFE por exemplo (a cidade de Ife).

Ele foi um trabalhador qualificado aclamado e o primeiro a conhecer a metalurgia de Ife. Ele ainda é excepcionalmente venerado por esse importante compromisso. O governante Obalufon governava quando seu sobrinho, o soberano ORANMIYAN, dirigiu seu acordo de empreendimentos militares para o Benin. O governante Obalufon mais tarde chutou o balde e o soberano ORANMIYAN, que era o beneficiário óbvio, não voltou a tempo da frente de guerra. Em sua ausência, o filho do senhor Obalufon, ALAIYEMORE, foi designado e apresentado como o seguinte governante de Ife.

A partir desse ponto, o soberano Oranmiyan veio à tona de repente para Ife. O frenesi prendeu a todos inspirados por um medo paranoico do que poderia e poderia ser a resposta de uma lenda militar tão feroz à aspiração de sua vida sendo tão dirigida pela escalada de seu conselheiro ao assento que ele (Oranmiyan) sempre desejou. Em uma circunstância tão perturbada e insegura, ODUMOSA, que era o filho imediato do senhor Alaiyemore, pensou que seria péssimo sentar-se em Ife para receber a resposta de ORANMIYAN.

Ele imediatamente escolheu parar Ife para fugir da raiva concebível de Oranmiyan. Era convicção de todos que quem incitou Oranmiyan receberia uma guerra devastadora. Odumosa partiu com um grande imprevisto de devotos, incluindo seu filho ALAWODE AREBIOPE e seu meio-irmão, o governante ALAPA. Ele trouxe consigo suprimentos suficientes de necessidades essenciais. ele trouxe várias fortunas valiosas do castelo. Entre eles estavam coroas com contas, tipos de roupas gloriosas, cajado real (EDAN OBALUFON), coroa de prata comemorativa de Obalufon, conjunto de pontos de coral enfileirados, o modo de vida de Obalufon, profeta Ifa, tipos de equipamento de guerra, armas e munições (para jogos e autopreservação) e uma intrigante trompa de clarim para reunir seus adeptos em qualquer ponto que eles se dispersassem em busca de jogos e comida ou fossem abandonados. Ele dependia particularmente do chifre que ele também usava para dar sinais de guerra ou harmonia e títulos dos próximos desenvolvimentos para seus partidários.

Como o patriarca Abraão da história judaica que, a pedido divino, deixou sua família na terra de Harã por um objetivo obscuro. Odu-mosa deixou Ife sob a orientação do profeta Ifa para o mundo aberto, sem aprender seu objetivo genuíno. Ele era um homem de confiança, sem dúvida um homem de ousadia intrépida, nunca teve medo de encostas ou desertos, terra seca ou aviões sobrecarregados. Ele continuou incessantemente cutucando seus contingentes para andar e se dirigir rapidamente na direção oposta de um potencial perseguido por Oranmiyan. Ele disse a seus parentes "E RIN E RIN; E RIN", por exemplo, WALK FAST, WALK FAST, WALK FAST. O nome ERIN foi mais tarde sufixado com "ILE", que significa o final da jornada na direção do profeta Ifa para enquadrar o nome composto ERIN-ILE.

Depois de um longo período de meandros e meandros sem rumo antes de chegarem a esse objetivo, eles terminaram e descansaram em vários locais, como ERINMO ou ERIN-ITADOGUN por exemplo, um ponto de intersecção onde se deitaram no décimo sétimo dia de sua caminhada e fizeram lugares de arranjo das folhas . Um grande mercado foi estabelecido no assentamento da interseção. Quando Odumosa partiu, uma parte de seus devotos ficou para trás e se estabeleceu para sempre no ERINMO. Outro local de visita incluiu ERIN-OKE, ERIN-IJESHA, que agora são cidades notáveis ​​no estado de Osun. Em Erin-ile, Odumosa encontrou três rastreadores; Olowe, Afolumodi e Gbaagba, que o receberam como seu primeiro governante quando souberam de seu status augusto.

Em uma última visita antes de Erin-ile, Odumosa, Odumosa negligenciou sua trompa de clarim. Quando eles voltaram para buscá-lo, ele havia afundado e a água cintilante, logo o riacho Owo começou a jorrar dele. Foi nesta encruzilhada que seu meio-irmão, governante Alapá, se isolou dele enquanto Odumosa se mudou para oeste, Alapá mudou para leste. Alapa agora estabeleceu Eku-Apa agora em Irepodun LGA do estado de Kwara.

Um assentamento muito posterior dos substitutos de Odumosa é Erin Papa, estabelecido em um prado aberto pelo décimo terceiro Elerin de Erin-Ile na rebelião de Alimi, o Jihadista Fulani. Erin Papa foi encontrada no estado de Osun e atualmente é chamada de Erin-Osun. Por volta de 1907, Elerin olaojo decidiu lucrar com Erin-Ile pela suspensão das ameaças do jihadista. Alguns residentes o seguiram enquanto alguns optaram por permanecer. Erin_osun é igualmente um dedo do pé principal e ela transmite uma tendência próxima a Erin-ile. Na verdade, as duas cidades são "duas" cidades.

Além de cidades e assentamentos criados legitimamente por Odumosa ou seus substitutos, existem também famílias que têm sangue ou propensão social para Erin-Ile e estão vivendo em redes diferentes. Eles podem ser percebidos por seu sobrenome (oriki) independentemente de estarem em Ibadan, Abeokuta, Ilorin, Oshogbo, Ilesha, Ogbomoso ou Offa. Esses nomes incluem "More, Mosa" (de Alaiyemore e Odumosa), "Omo Elerin Mosa", "Omo Elewe Ladogba", "Omo Obalufon L'Erin", "Omo Abinuwole" aludindo a Olowe que afundou vivo e "Omo Abiowe "novamente aludindo a Olowe, o pioneiro da guerra estelar de Erin-Ile. Alguns nigerianos proeminentes com tais nomes incorporam Ali Agboguleri; Saka Pena, Adegoke Adelabu (Penkelemi) e Oba Gbadamosi Adebimpe todos em Ibadan, o grupo balogun de Iragbiji, a família Duro Ladipo em Oshogbo, a família Ige em Ijeshaland espalhando-se para Ibadan, a família Toki em Offa e no lado materno, o Família imperial olugbense em Offa e assim por diante.

Aos poucos, Erin-Ile está em Oyun LGA do estado de Kwara e era o acampamento base do governo local quando foi feito pela primeira vez em 1980. Por motivos estranhos, o comando central foi movido quando o governo militar federal reformulou o L.G.A. em 1990. Erin-Ile está no extremo sul do estado de Kwara e oferece limites com Offa, Ilemona, Irra, Eku-Apa, Ipee, Igosun, todos no estado de Kwara e Oyan e Ila - Odo no estado de Osun. Ela foi revisada por melhorias atuais, por exemplo, uma clínica de emergência geral, escritórios de telefone e está na estrutura básica de PHCN. Socialmente, Erin-ile é uma cidade ioruba comum. Uma celebração anual impossível de perder para ela é a celebração Obalufon em homenagem ao seu progenitor em Ile-Ife.

Conteúdo criado e fornecido por: Toke_Makinwa.

Fonte - https://www.facebook.com/groups/612009466174532/permalink/710149426360535/


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Atenção, devotos de orisa do mundo inteiro Esta postagem serve para notificar formalmente o público de que Asa Orisa Alaafin Oyo não está de forma alguma afiliada a esta “universidade Ifa”, nosso coletivo de forma alguma endossa ou patrocina todo e qualquer esforço feito por esta entidade. 


Apelamos à, “Ifa university” para cessar imediatamente e desistir de usar todas e quaisquer fotos do Asa Orisa Alaafin Oyo, uma vez que essas fotos são propriedade do coletivo e não devem ser utilizadas para fins comerciais além da discrição do coletivo . 


Asa Orisa Alaafin Oyo é um coletivo autônomo, todo e qualquer endosso de qualquer entidade fora de nossa organização será tratado através de nosso Facebook oficial e página web. 


Insistimos no seguinte: “Ifa university” cessará imediatamente de utilizar todas e quaisquer fotos, ou conteúdo de propriedade do coletivo, para cessar e desistir de qualquer inferência que nos conectaria de qualquer forma, bem como qualquer conexão com nossos membros coletivos.


Espanol


Atención devotos de Orisha en todo el mundo Esta publicación sirve para notificar formalmente al público que Asa Orisa Alaafin Oyo no está afiliada de ninguna manera con esta “Universidad de Ifa”, nuestro colectivo de ninguna manera respalda o patrocina ninguno y todos los esfuerzos realizados por esta entidad. 


Hacemos un llamado a esta, "Universidad de Ifa" para que cese inmediatamente y desista de usar todas y cada una de las fotos de Asa Orisa Alaafin Oyo, ya que estas fotos son propiedad del colectivo y no deben utilizarse con fines comerciales más allá de la discreción del colectivo. 


Asa Orisa Alaafin Oyo es un colectivo autónomo, todos y cada uno de los respaldos de cualquier entidad fuera de nuestra organización se abordarán a través de nuestro Facebook y página web oficiales. Insistimos en esto, "Ifa university" inmediatamente deja de utilizar todas y cada una de las fotos, o contenido propiedad del colectivo, para cesar y desistir de cualquier inferencia que nos conecte de cualquier manera, así como cualquier conexión con nuestros miembros colectivos.


Asa Orisa Alaafin Oyo

Fonte - https://www.facebook.com/107952986329824/posts/1173079009817211/?d=n

EM VODU, NÃO EXISTE INFERNO ...

Por Adetutu Akikenju VI Onishabe

Postado em 12/01/2021



Foi em Séko, do outro lado do Mono, atrás da linha do rio separando o Grand Popo do Togo... minha avó, Tassi como ela era chamada, sempre se enrolava de branco quando os sinos gêmeos tocavam e o chamado para a celebração de sua adoração era feito pelo houngan, o tambor sagrado. ela era majestosa, bonita, com seu pano de lombo que atingiu seu nível de peito, chegando até as coxas. pérolas, em fileiras, haloed seus tornozelos, enquanto pulseiras de bronze fina adornava seus pulsos, pulseiras que ela se divertia acenando ao longo de seus braços. flertando, Tassi fez pequenos círculos de giz no peito, depois de ter colocado pó no pescoço e nas axilas, esticando pelo menos quatro colares em volta do pescoço. mas a coisa mais importante foi seu cachimbo preso no canto de sua boca que ela encheu de tabaco depois de ter varrido o interior.

Como, do templo do vodu, as notas dos sinos e as chamadas assombrosas do houngan soavam, Tassi, que nada podia tremer, olhou para mim, eu, seu neto de férias perto dela, estendendo a mão, pedindo-me para me preparar para seguir, Era assim que partimos para o caminho, percebi que muitos seguidores, vestidos da mesma maneira, estavam vindo para se juntar a nós. Tassi era uma sacerdotisa e, apesar do batismo que consagrou sua filha da Igreja Católica com seu primeiro nome Florentino, ela nunca tinha desistido de seu avental vodounsi. e enquanto caminhava por causa da velhice, perguntei a ela: -Tassi, por que escolheu adorar dois deuses? Ela parou, olhou para mim enquanto sorria: - Não é uma questão de dois deuses, ela respondeu, mas de um servido por duas religiões.



Aqui em casa, o vodu aceita todos, incluindo os católicos. mas os cristãos nos rejeitam e condenam pessoas supostamente más no inferno.

"O inferno é punir as pessoas que fizeram coisas ruins", retrucou.

- Quem somos nós para dizer que os outros são

Maus? conosco, dificilmente julgamos as pessoas. Quando morremos, nos juntamos aos ancestrais que nos recebem de braços abertos. Lá, o bem e o mal não existem. Agora, vamos nos apressar, temos que nos juntar aos outros.

Tassi acelerou seu

Ritmo. Eu a segui quase correndo. Foi há cerca de quarenta anos. Florent Raoul Coua-Zotti (Escritor)

Fonte - (1) Facebook

AS COMUNIDADES EKAARO-EJIIRÉ DO BENIM

Postado por Adetutu Akikenju VI Onishabe

Em 28/01/2021



A localização geográfica do espaço yorubá no Benim é estratégica e complexa. De acordo com W. Bascom (1969) o povo iorubá migrou muito cedo do século XV para o oeste das cidades de Ife e Oyo, constituindo:

No leste, os reinos de Shabè, Kétu, Ifonyin ocupam a área de fronteira (entre a Nigéria e o Benim).

No oeste, o reino de Ana (Sheti), Isha e Anii (Alejo) compartilhando território fronteiriço togolês no oeste, e os reinos idaasha e isha cercados a oeste pelos reinos Ana (Shèti), e os reinos Shabe e Ketu no leste. (Foto 1)

A esses reinos e chefes, devemos adicionar as entidades políticas como: Igbarukpa, Igbomina, Ajashè, Ikpobè, Ohori, Itakété, etc.

Como região de transição, síntese e cooperação regional, a área cultural "EKAARO - EJIIRE" é comumente e erroneamente referida como nagot ou anago. Estas são principalmente comunidades que migraram para o oeste antes e depois do advento de Oduduwa. Eles estão amplamente espalhados em muitas localidades da República do Benim (Foto 2) e a maioria deles afirma ser de Ile-Ifè, Oyo ou Egba (Abèokuta) na República Federal da Nigéria. Eles usam várias variantes dialéticas todas emanando do iorubá, e desenvolveram uma diversidade cultural muito rica e impressionante, pouco conhecida pelas gerações em ascensão.

As comunidades Ekaro-èjiré foram identificadas em todo o território beninese e são as seguintes: (Foto 3)

· O Monkole de Angaradébou no município de Kandi.

· O Otè de Manigri, de Kikélé, de Doguè, de Igbo-Mako, de Igbèrè ou Ouari-Maro e os Alédjos de Aléjo no município de Bassila.

· As nagots de Agoué e Grand Popo, no município de Grand Popo.
· O Ifè de Tchetti, Doumè, Otola, Kpataba, Gouka, Atokoligbé no município de Savalou.
· Os Itchas de Bantè, Pira, Koko, Agoua ou Akpassi no município de Bantè.
· O Shabè nos municípios de Savè, Ouessè, Tchaourou.
· A Idatcha nos municípios de Dassa e Glazoué.
· O Ketu no município de Ketou
· Os Ohori no município de Pobè
· O Ikpobè no município de Pobè
· Itakété no município de Sakété
· O Ifangni no município de Ifangni
· Ara'ajara, ara'ajashè nos municípios de Ajarara e Porto-Novo
· As comunidades iorubás de Zinvié, Calavi no município de Abomey-Calavi
· As comunidades yorubás nos treze distritos de Cotonou
· Comunidades Yorubá nos municípios de Ouidah, Kpomassè
· Etc.

Os iorubás, com uma população de cerca de 829.509 habitantes (12,30% de acordo com o censo de 2002), ocupam o segundo lugar, atrás da população de Aja-Fon do Benin, de 3.686.021, portanto, 54,41%.

De acordo com os dados do censo de 2013, os 1.201.050 iorubás ainda ocupam o segundo lugar, atrás do Aja-Fon 5.354.681, mas são apenas 12,0% da população do Benin, uma perda de 0,3 ponto em dez anos.

Apesar desse pequeno número comparado ao de Aja-Fon, o peso do povo yorubá na sociedade beninese permanece predominante. Isso pode ser medido em três níveis: desenvolvimento de assentamentos, desenvolvimento cultural e atividades comerciais amplamente dominadas pelos yorubás. A preponderância dos iorubás no estabelecimento de diferentes populações no Benim (Adja-Tado reconhece a Nigéria como sua primeira origem). No nível cultural, as contribuições dos iorubás são medidas na semelhança das instituições políticas tradicionais, nos cultos (quase todo o panteão Vodun depende do iorubá orixá), na estrutura da habitação e outras manifestações socioculturais, como vestuário, hábitos culinários e artes visuais.

HRM Oba Adetutu Akinmu AFOUDA






Fonte - Facebook 

TIKTOK ERICK WOLFF