Por Erick Wolff de Oxalá
Postado em 24/04/2022
Eu, Beto e Pietro |
Este registro de uma Festa Popular, no templo Ilê Axé nagô Kóbi segundo a tradição Kambina.
Na simples delicadeza do culto ao orixá, divulgando a cultura Afro brasileira e os costumes do Batuque do Rio Grande do Sul.
Preservamos os rituais e fundamentos, desta forma, não fotografamos os rituais religiosos, preservando os axés da casa.
Neste aré homenageamos o pai Bará (Èsù).
A História, Cultura e Memórias da Kambina, retratadas em algumas imagens do evento.
Preparando o amalá para servir para o povo, Dora, Izabel, Crô e Marcia |
Damiani (padrinho) Pietro e Luiz do Bara |
Irmão e amigo Leonardo Aganju |
Jorge de Oxalá |
Sobre as controvérsias em torno do nome da Nação popularmente conhecida como Cabinda, isso mostra o quanto o conhecimento do Batuque pode estar deturpado em muitos aspectos. São as limitações e os perigos tradição oral.
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