Obá era uma mulher corajosa e guerreira, não tinha medo de nada.
Não era bonita nem fazia questão de ser formosa; seu único prazer era lutar e guerrear. Vencia todos os inimigos; nem mesmo o mais arteiro dos deuses, Èṣù, conseguia dobrá-la.
Todas as máquinas, carros e navios estão relacionados com Obá, pois a Ela pertencem a roda e o leme.
Saudação: Eṣó
Dia da Semana: Quarta-feira
Número: 07 e seus múltiplos
Cor: Rosa
Guia: toda rosa
Oferenda: Feijão miúdo com canjica amarela e feijão miudo refogado com tempero verde
Alguns Oriṣás que pesquisamos:
Obá Gideo
Obá Rewá
Ferramentas: navalha, timão, roda, moedas e búzios
Ave: Galinha cinza
Quatro pé: Cabrita mocha
Não era bonita nem fazia questão de ser formosa; seu único prazer era lutar e guerrear. Vencia todos os inimigos; nem mesmo o mais arteiro dos deuses, Èṣù, conseguia dobrá-la.
Todas as máquinas, carros e navios estão relacionados com Obá, pois a Ela pertencem a roda e o leme.
Saudação: Eṣó
Dia da Semana: Quarta-feira
Número: 07 e seus múltiplos
Cor: Rosa
Guia: toda rosa
Oferenda: Feijão miúdo com canjica amarela e feijão miudo refogado com tempero verde
Alguns Oriṣás que pesquisamos:
Obá Gideo
Obá Rewá
Ferramentas: navalha, timão, roda, moedas e búzios
Ave: Galinha cinza
Quatro pé: Cabrita mocha
Obá é possuída por Ògún
Obá escolheu a guerra como prazer nesta vida, enfrentava qualquer situação e assim procedeu com quase todos os Òrìsà. Um dia, Obá desfiou para a luta Ògún, o valente guerreiro, o ardiloso Ògún, sabendo dos feitos de Obá, consultou os babaláwo, eles aconselharam Ògún a fazer oferendas de espigas de milho e quiabos, tudo pilado, formando uma massa viscosa e escorregadia.
Ògún preparou tudo como foi recomendado e depositou o Ẹbọ num canto do lugar onde lutariam. Chegada a hora, Obá, em tom desafiador, começou a dominar a luta, Ògún levou-a ao local onde estava a oferenda, Obá pisou no Ẹbọ, escorregou e caiu, Ògún aproveitou-se da queda de Obá, num lance rápido tirou-lhe os panos e a possuiu ali mesmo, tornando-se, assim, seu primeiro homem.
Mais tarde Ṣàngó roubou Obá de Ògún.
Ọ̀ṣún engana Obá
Obá era uma das mulheres de Ṣàngó, mas ela não era nem aventureira como Oyá, nem dengosa como Ọ̀ṣún; por isso, se sentia desprezada pelo marido. Percebendo que Ṣàngó gostava da comida feita por Ọ̀ṣún, pediu-lhe que a ensinasse a cozinhar. Para enganá-la, Ọ̀ṣún cobriu a cabeça com um pano, fez uma sopa de cogumelos e disse que era o prato preferido de Ṣàngó, uma sopa com suas orelhas. Obá fez uma sopa em que colocou uma de suas orelhas. Quando Ṣàngó chegou, ela o serviu toda contente, mas quando ele viu a orelha, ficou enojado e brigou com ela. Nisso, Ọ̀ṣún tirou o pano da cabeça, mostrando as orelhas perfeitas, e começou a rir. Furiosa, Obá se atirou sobre ela e as duas brigaram até que Ṣàngó explodiu de raiva, fazendo as duas fugirem e se transformarem em rios. É por isso que, ao dançar, Obá cobre uma orelha com o escudo.
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