Por Babalorixá Erick Wolff de Oxalá.
Fazer duas iniciações uma em cada religião, não resolverá os seus problemas e dificuldades com o conhecimento, nem mesmo o fará um afro religioso melhor.
O iniciado que escolhe uma religião a faz seguindo seus dogmas e rituais, isso o conduz a uma tradição e cultura que transmite a ancestralidade religiosa através das iniciações.
Um indivíduo que pertença ao Batuque do RS passará por iniciações e rituais que completarão todas necessidades para que ele possa se tornar um sacerdote pleno dentro desta religião, não havendo necessidade de iniciações ou ebos do candomblé, desejar iniciações das duas além de não fazer sentido é totalmente contraditório.
Os conceitos e liturgias do Candomblé não servem para o Batuque, e vice-versa. Fazer uma dupla iniciação é criar uma nova religião: batublé!
O iniciado que escolhe uma religião a faz seguindo seus dogmas e rituais, isso o conduz a uma tradição e cultura que transmite a ancestralidade religiosa através das iniciações.
Um indivíduo que pertença ao Batuque do RS passará por iniciações e rituais que completarão todas necessidades para que ele possa se tornar um sacerdote pleno dentro desta religião, não havendo necessidade de iniciações ou ebos do candomblé, desejar iniciações das duas além de não fazer sentido é totalmente contraditório.
Os conceitos e liturgias do Candomblé não servem para o Batuque, e vice-versa. Fazer uma dupla iniciação é criar uma nova religião: batublé!
Na minha humilde opinião, creio que é indiferente se uma pessoa cultua Nação e Candomblé. O que não pode acontecer é mistura e mesclagem de rituais,pois se perde a essência do rito em si.
ResponderExcluirPertenço a uma casa de Umbanda e uma casa de Nação, e não vejo empecilho algum em cultuar duas religiões que possuem afinidades, porém distintas.