Até uns 20 anos atrás éramos perseguidos por outras religiões afro brasileiras, que diziam que o batuque era uma Umbanda assassina de cabrito, ou que éramos candomblé dos cabeludos (pejorativamente), depreciando por que não raspávamos, ou porque que os nossos orixás falavam (chamavam de caboclo) ou que ficavam de olhos abertos (que estavam mistificando), no entanto com o tempo que com o poder da internet, foi mais fácil o contato com a origem do culto ao Orixá, que mandavam vídeos e entrevista especialmente para nós, e vejam o quanto o nosso batuque preservou da nossa origem, Sango ocupado no falecido elegun, em Oyo na Nigéria, falando com os devotos e abençoando, assim como os orixás do Batuque:
SÀNGÓ ABENÇOANDO E ORIENTANDO O POVO DURANTE O FESTIVAL DE 2020
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