Por Erick Wolff de Oxalá
Postado em 20/02/2022
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Neste momento, estamos diante de alguns fundamentos do enterro do sacerdote de Xangô, na Nigéria, onde encontraremos similaridade com o nosso culto.
Notem, que o Elegun de Xangô morreu, e foi feito um cortejo, de onde ele saiu de um local sagrado, fez algumas paradas depois indo para a própria casa, ao qual foi enterrado no quarto ao qual dormia.
Assim como, o seu Xangô (que ele foi feito), fica dentro de um local sagrado na própria casa (quarto para orixá), onde após o sepultamento, o Xangô foi levado até a sepultura, para comer um Oka (amalá), junto com o Egun (morto), e depois o Xangô retorna para o local que ele é cultuado (quarto para o orixá).
Assim como, o seu Xangô (que ele foi feito), fica dentro de um local sagrado na própria casa (quarto para orixá), onde após o sepultamento, o Xangô foi levado até a sepultura, para comer um Oka (amalá), junto com o Egun (morto), e depois o Xangô retorna para o local que ele é cultuado (quarto para o orixá).
O ritual de morto possui origem na cultura Iorubá, assim como constantemente apresentamos pontos da nossa origem, que nós batuqueiros não somos descendentes sem origem.
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