sábado, 12 de agosto de 2017

ARTIGO EM DEFESA À CABINDA/KANBINA DO BATUQUE DO RIO GRANDE DO SUL

Por Charles Demétrio S da Silva (Hùngbónò Charles)
Historiador, Professor e Pesquisador da cultura africana e afro-brasileira

12 de agosto de 2017



Resumo
O presente trabalho tem como principal objetivo a defesa da vertente religiosa Cabinda/Kanbina1, como parte integrante e legítima do Batuque do Rio Grande do Sul2.


O proposito deste trabalho é contrapor uma publicação (Cabinda, Qual é a origem da acepção Cabinda?) recentemente lançada via redes sociais e na internet, de que a vertente religiosa de Cabinda/Kanbina seria uma invenção de seu fundador Waldemar (Valdemar) Antônio dos Santos e que não teria valor cultural e religioso, sendo assim, não podendo ser considerada uma forma de culto religioso afro-brasileiro. No decorrer deste artigo apontarei algumas inconsistências e falhas na dada publicação, que nitidamente representa um ataque infundado a uma forma de culto, bem como a seus adeptos e ao seu fundador, o Sr. Waldemar Antônio dos Santos.


1 Uma das questões abordadas no presente trabalho será a nomenclatura da vertente, se a mesma seria Cabinda ou Kanbina.
2 Forma religiosa implantada pelos africanos escravizados e seus descendentes no Estado do Rio Grande do Sul/Brasil, e que posteriormente foi introduzida em outros Estados brasileiros, bem como em países vizinhos tais como Argentina e Uruguai. 

Link = https://drive.google.com/file/d/0B7oGeEZgb95gYVdEWFNVbW1lOW8/view

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