Um Bori não prende ninguém, abordado este conceito na tradição do Batuque do Rio Grande do Sul, e suas mudanças na atual sociedade afro-batuqueira.
Coletamos algumas postagens publicadas no perfil do TikTok @erickwolffz, que abordam o tema sobre o bori e os filhos da casa, e as suas mudanças recentes.
"UM BORI NÃO PRENDE NINGUÉM
Falaremos sobre o ritual do bori e o vínculo com a casa."
Alguns comentários:
" Ìyá PattríciaPerfeito. Em minha Goa temos essa prática, seguindo várias gerações, (relatos de pessoas muito antigas, ainda vivas). Em minha casa faço esse ritual sempre que os búzios determinam por alguma razão, mas não mostram caminho religioso pra pessoa. Sim, no Batuque do RS. Mas nem todos estão preparados pra esse debate... alimentar o OrierickwolffzSeja bem vinda, por gentileza, seria possível informar a família religiosa, nação , cidade? Grato pela sua participação.
São Leopoldo/RS, descendo de Pai Waldemar de Xangô Kamuká. Filha de pai Nado de Oxalá. Meu babalorixá tem os relatos (gravados) inclusive. Não se entende onde isso se perdeu... porque alguns de minha Nação não reconhecem essa prática.
Julio BernardoNa sua visão, uma pessoa que faz bori, quando essa pessoa falecer, não precisa fazer nada então?erickwolffzNão se trata da minha visão, ser filho ou não, não isenta a responsabilidade de algum material ritualístico de alguém numa casa religiosa.Luiz Alberto JardimMeu caro, os praticantes do batuque não estão preparados para essa conversa, infelizmente. Vc está completamente certo."
Imagens comprobatórias
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