quinta-feira, 4 de agosto de 2022

PAI MANOELZINHO TERIA PASSADO PELAS MÃOS DO PAI WALDEMAR

Postado na página do JB Ancestralidade

Em 3/08/2022 acessado em 04/08/2022 às 13:58

Extra oficialmente, coletamos a informação que pai Manoelzinho teria passado pelas mão do pai Waldemar, nesta postagem:




Segundo o informante Claudio Adriano, o pai Manoelzinho do Xapanã, teria passado pelas mãos do pai Waldemar.




Link do Perfil do Claudio: https://www.facebook.com/claudio.adriano.37604?comment_id=Y29tbWVudDoxNTI5ODgyMjA3MTk1NTk2XzE1Mjk4OTY1MDA1Mjc1MDA%3D

Link Postagem  do Comentário:  https://www.facebook.com/730042267179598/posts/pfbid05sr2sqV9eoc2pgwHZYpbuoDGL5Ru2GpRkRrwddGEsm1nabhQTNrsUqhnAbrP1uLYl/

terça-feira, 2 de agosto de 2022

OXALÁ NA TRADIÇÃO DO BATUQUE DO RIO GRANDE DO SUL

Por Erick Wolff de Oxalá 

Postado em 02/08/2022






O conhecimento sobre o que cultuamos é primordial, por isso, hoje, terça feira 02 de agosto falaremos sobre Oxalá na tradição do Batuque do RS.

Já sabemos que Oxalá come canjica branca.

 

Também sabemos que Oxalá é dono do Ala, da sabedoria, da paz, da pureza e da brancura...


OXALÁ NA TRADIÇÃO DO BATUQUE DO RIO GRANDE DO SUL


Nos anos 80, na época eu observava as vasilhas dos orixás, e hoje falaremos sobre o que via.


Oxalá Dakun

Víamos algumas vasilhas de Oxalá, onde o okuta ficava sobre algodão, durante os estudos do idioma Ioruba, o meu professor informou que Dakun quer dizer o FIADOR ou VENDEDOR de Algodão, esta possível ligação preservada no Batuque.


Oxalá Olokun 

A semelhança entre os igbas de Oxalá que possuíam conchas marítima, com isso, pensávamos que somente Iemanjá seria uma divindade marítima, e que conchas no Oxalá estaria misturando fundamentos, com o tempo percebi que existem mais divindades marítimas e que possivelmente Oxalá Olokun seja uma divindade associada ao mar. 

Vale lembrar que Olokun também é uma divindade marítima ioruba, seu nome significa: Olo - senhor; Kun - mar.


Oxalá Obokun

Oxalá Obokun, ou Bokun como alguns o chamam, é considerado bem novo, o mais moço dos Oxalás. 

Entre os Ioruba existe um ancestral, chamado Obokun, o fundador de Ijesa, filho mais novo do conquistador Oduduwa.


Oxalá Oromilaia

Um Oxalá muito velho, algumas famílias não entregavam cabeça para ele, por que consideravam que seria velho demais e cego, sendo assim, dificultaria para reger uma casa... já outras famílias do Batuque entregam cabeça para ele, e em caso de ocupação, é um orixá que fica sentado no Banquinho, no entanto, o levantam quando o filho abre casa, para que seja mais fácil de reger uma casa e até mesmo durante rituais. Desta forma quem decidi é o orixá.

A grande polêmica desta divindade, está com a semelhança do nome com Orunmila, no entanto, não há possibilidade de haver ligação entre eles.

Orunmila esta ligado a um oráculo ikin-ifá, já Oxalá Oromilaia está ligado ao jogo de búzios do Batuque.  


Oxalá Jobokun

Esta divindade ainda não possuímos muitas informações e reservaremos para uma próxima publicação. 


Sobre Oxalá Velho 

Encontrávamos um bastão em algumas vasilhas de Oxalá velho, tipo um cajado, possivelmente seja uma representação do Opa de Obatala, semelhante a imagem:

Opa de Obatala é o menor que está na mão direita do sacerdote. 





Considerações 

Por conta e risco, não há informação sobre os nomes destes orixás, o máximo que podemos fazer é especular em cima dos dicionários e estudar sobre as possibilidades

Até o momento, segundo nossas pesquisas todos os lados do Batuque cultuam estes Oxalás. 

Referente a iemanjá, conforme citado pensávamos ser uma divindade marítima, hoje sabemos que é uma divindade de água doce, porem nada impede que o seu culto seja feito onde houver água, inclusive no mar. 

Link da imagem de Obatala - https://iledeobokum.blogspot.com/2020/04/o-opasoro-de-oosaala.html


segunda-feira, 1 de agosto de 2022

MULHER TOCANDO ATABAQUE NA UMBANDA

Por Kelynha Nunes 

Postado em 13/07/2022 acessado em 01/08/2022 às 09:11





Fonte - https://www.facebook.com/Kelysinhaa/videos/452731719665316


quinta-feira, 28 de julho de 2022

A UMBANDA POR RODRIGO CASSANO

Por Rodrigo Cassano 
Postado em 16/11/2021 acessado em 28/07/2022 às 20:21hrs
 




A Umbanda que eu conheci desde pequenino foi a Umbanda dos povos de Congo, Angola, Cabinda, Lunda, Moçambique etc. A história da Umbanda que eu, minha família de santo e todos os nossos antepassados conheceram aconteceu na encruzilhada, foi construída nos cruzos e pertence ao povo que a edificou. A minha Umbanda é a Umbanda do boêmio, cria do samba, nata da malandragem carioca, jongueiro, amante do partido alto e homem preto conhecido por nós como Exu Toquinho da Guiné. A minha Umbanda é a Umbanda de Vovó Cambinda que, manifestada no corpo de uma mulher preta chamada Eunice, salvou a vida de um bebê que sufocava com seu próprio catarro. A minha Umbanda é a Umbanda do Caboclo Arranca Toco que se identificava como filho de uma mulher indígena com um homem africano e que fazia a laranja doce amargar. A minha Umbanda é a Umbanda da Pomba-gira da encruza que sarou uma ferida grave na perna de uma pessoa acidentada utilizando apenas charuto, cachaça e bife.

A história que conheço tem inicio antes do século XIX e tem seu auge de desenvolvimento acontecendo na Pequena África, onde nomes como Luzia Pinta, Assumano Henrique Mina do Brasil, Tia Ciata, Juca Rosa, Pai Gavião, Tia Chica do Vavá, Henriqueta da Praia, João Alabá, Cipriano Abedé, Benedito Espírito-Mau e outros tantos makumbeiros serão retratados como feiticeiros, praticantes de baixo-espiritismo, adeptos da magia negra, álcoolatras, malandrões, charlatões, aproveitadores de senhoras, etc. Corpos e existências que foram apagados da história oficial ou oficiosa — já que esse processo de invisibilização ocorre simultaneamente ao embranquecimento social que foi imposto pelo movimento de eugenia que visava simplesmente exterminar a população preta e toda a memória coletiva africana.

A região do centro do Rio de Janeiro conhecida como Pequena África é um terreno fértil para os intercâmbios culturais que possibilitaram a grande amálgama que são alguns sistemas espirituais afro-diaspóricos.

O Samba é parido paralelamente a construção da história das Makumbas, da Umbanda, do Omolokô e de todas as práticas espirituais de base centro-africana que, hoje, seríamos incapazes de nomear. É impossível falarmos dessa parte ignorada da história da Umbanda sem falarmos do Samba e de África.

Recentemente, eu li algo que me trouxe um enorme desconforto: "Deixem que a ciência e a academia decidam sobre a história da Umbanda". Essa frase tem ecoando na minha cabeça há alguns dias e eu não consegui digerir o conteúdo dessa fala. Para algumas pessoas, essa pequena frase poderia soar como um simples apelo da ciência implorando para contar a verdade ao povo, mas o objetivo aqui foi estratégico. Há mais ou menos 113 anos está em curso um projeto epistemicida que se organiza atropelando memórias, práticas, saberes, corpos, ritos, hábitos, modos de viver, elementos ritualísticos, crenças, cosmogonias, divindades, identidades, pertenças e os nomes dos nossos ancestrais.

Um ditado Yoruba diz que "Um rio que esquece a sua fonte, seca". Ou seja, os ancestrais veneráveis e heróis civilizatórios que constituem a nossa história precisam ser lembrados dentro das nossas comunidades de terreiros e devem ocupar espaço de prestígio em nossos cultos, porque a Umbanda é um território de culto aos espíritos daqueles que retornaram para Mpemba através da Kalunga. Somos, porque todos eles foram antes de nós.

Enquanto um homem branco e um Padre Jesuíta protagonizam a história da Umbanda, pessoas como Tata Tancredo da Silva, Orlandino Cobra Coral, Maria Batayo, Chica Boi, João Gambá, Vovó Maria Joana, Tia Maria, Tia Benedita, Tia Fé, Mano Eloy, Zé Espinguela, Tia Tomásia, Mãe Mosinha de Oxum, Tata Cai N'Água, Mãe Maria Coral, Seo Júlio do Exu Cemimba, Tia Chica da Mocidade, Seo Nicanor do Caboclo Cuguruçu e tantas outras que ficaram esquecidas nas prateleiras das bibliotecas, nos documentos empoeirados, nos álbuns das famílias convertidas ao neo-pentecostalismo que foram jogados no lixo, nos registros policiais, nos jornais e revistas da época, etc.

A história pertence ao povo e o povo precisa ter o direito democrático de contar sua própria história para que personagens históricos sejam celebrados e honrados. O mito de fundação e o congresso racista de Umbanda funcionaram como ferramentas de aniquilamento de tudo aquilo que é preto, popular e africano. É como se jogassem uma capa de invisibilidade sobre a história e impedissem que enxergássemos o passado com transparência. É como se tivessem tentado sepultar a história com uma pedra imensa.

Apesar disso, todos aqueles que vieram antes de nós agiram de forma estratégica e conseguiram preservar vestígios fundamentais de suas histórias, vivências e práticas. Sabendo disso, é importante que façamos o exercício de olhar para trás para aprender com os nossos antepassados, reconstruir os nossos espaços, fortalecer as nossas alianças e garantir que as futuras gerações possam acessar as informações, os conteúdos e as sabenças que tem sido negados ao povo até os dias de hoje.

Essa disputa pela narrativa tem esgotado e adoecido nosso povo há décadas. A reivindicação pelo nosso espaço de direito na linha do tempo da Umbanda é mais do que legítima... É essencial. Por isso, precisamos investir em democratizar o conhecimento para que outras pessoas possam acessar a informação e se libertar da escravização mental e espiritual impostas por esses sucessivos projetos de colonização.

Da mesma forma que, até bem pouco tempo, eu não conhecia os detalhes sobre o mito, eu também desconhecia os nomes e a histórias dos que me antecederam. Ter a chance de olhar para trás me possibilitou a oportunidade de poder reconstruir uma relação com os personagens que teceram esse legado cultural, espiritual e politico em que estou inserido. Portanto, a ideia é olharmos para além da linha do mar e partirmos em busca dos rastros que nos foram deixados para que possamos nos reencontrar com a versão mais honesta da história. Saibam que continuaremos ouvindo falar sobre o mito, porque mitos ainda emplacam no Brasil... "Com tanto pau no mato, a Embaúba é coronel..."

Pemba de Angola para fora! Pemba Branca para dentro!
Fundanga para queimar a língua do falador!
Água fresca para agradecer a terra e pedir que os nossos passos firmes nos levem por caminhos sempre abertos!

E, lembremos: A Lemúria não existe e Umbanda é uma palavra de origem Bakongo.

📸
Foto da Capa do Jornal "Diário Carioca" do ano de 1941 anunciando mais uma investida contra os "makumbeiros" dessa enorme cruzada que enfrentamos há séculos. "Coincidentemente", o fato ocorre no mesmo justamente no ano do Primeiro Congresso de Umbanda. Quantos dos nossos antepassados não foram presos, perseguidos e proibidos de praticar suas religiosidades? Quantos não tiveram sua espiritualidade criminalizada e demonizada? 


Imagens comprobatórias


NAÇÕES AFRO-BRASILEIRAS E O BATUQUE DO RS.

Postado em 27/07/2022

Revisado e aumentado em 19/10/2023





REVISTA OLORUN n. 46, janeiro de 2017
ISSN 2358-3320 – www.olorun.com.br

NAÇÕES RELIGIOSAS AFRO-BRASILEIRAS NÃO SÃO NAÇÕES POLÍTICAS AFRICANAS

Erick Wolff
Março de 2016



SOBRE NAÇÕES

Nos diversos segmentos religiosos afro-brasileiros todos querem legitimar-se afirmando que sua “nação” é originalmente oriunda de solo africano, desta ou aquela região, iniciado por fulano ou ciclano cujo nome jamais poderá ser checado, supostamente nascido na África. É louvável o desejo da legitimização africana, se não fosse ilusório. 

Todas as nações religiosas afro-brasileiras, de todos os segmentos, nasceram no Brasil, são afro-brasileiras, não são africanas, não representam nenhum Estado ou Cidade africana, não praticam nenhum culto na forma tradicional africana mesmo que possuam nomes de cidades africanas em suas definições afro-sociais. É verdade que foram formadas por elementos de matrizes africanas aqui repensadas e reestruturadas, mas estas heranças culturais e religiosas não fazem de nenhuma nação de religião afro-brasileira uma nação pura africana. NENHUMA!

Entretanto, o fato de terem nascido no Brasil não significa que são uma fraude, pois se assim fosse, todas os segmentos religiosos afro-brasileiros seriam, mas não, todas são legítimas para o Brasil. O erro está em considerar que a nação do outro é uma fraude, e a sua é verdadeira, porque é supostamente original de algum lugar da África. 

A nação afro-brasileira de kétu refere-se a uma nação afro-religiosa do candomblé, e não à cidade ioruba africana de Kétu, localizada no Dahome. (José Beniste) 

A nação afro-brasileira angola refere-se a uma nação afro-religiosa do candomblé, e não ao país africano de Angola. 

A nação afro-brasileira Jeje refere-se a uma nação afro-religiosa do candomblé, Batuque ou tambor de mina. Segundo o professor Reginaldo Prandi (USP), não existe nenhuma nação política denominada “Jeje” em solo africano. O mesmo vale para a nação religiosa afro-brasileira “nagô”. 

A nação religiosa afro-brasileira Oió refere-se a uma nação religiosa do Batuque, e não à cidade Iorubá de Oió, na Nigéria. 

A nação religiosa afro-brasileira Kambina, do Batuque, refere-se a uma nação religiosa criada e estrutura aqui no Brasil, tanto quanto as outras, e não à alguma cidade ou nação na África. Se as outras aqui formadas são legítimas para o Brasil, a Kambina também é. Alguns sacerdotes tentam equivocadamente afirmar que a Kambina trata-se de Cabinda, província de Angola, sem apenas pela semelhança do nome. Não existe nenhuma nação religiosa afro-brasileira, de qualquer segmento, que seja a extensão pura e legitima de uma cidade, estado ou nação africana, que exista aqui tal qual existe em África. Acreditar nisto é utopia, ou má fé. Todas, sem exceção, foram pensadas, criadas e estruturadas no Brasil. As nações afro-religiosas da forma como existem aqui não existem na África, e vice-versa. Que isto fique claro para que não se arvorem prepotentemente sobre falsos conceitos de pureza. Não existe ninguém puro (Mãe Stella). Sobre o conceito de nação religiosa afro-brasileira separamos alguns extratos de pessoas altamente conceituadas e referenciadas na bibliografia afro-brasileira:


 




SOBRE REIS E PRÍNCIPES 

O conceito que um rei de uma nação afro-brasileira precisa ter sangue nobre africano para ser reconhecido é utópico. Não existe nenhuma prova exata e certa que algum rei, rainha, príncipe ou princesa africanos que aqui fundaram qualquer nação pura, tal qual em África. 

Sempre em algum momento da história das religiões afro-brasileiras surgiram “reis” desta ou aquela nação religiosa aqui formada que, ou se auto intitularam, ou foram titulados pelos seus seguidores. Reis não nasceram com o mundo, eles foram feitos reis pelos homens, e para os homens. 

Se as nações religiosas afro-brasileiras não são nações políticas africanas, reis e os príncipes religiosos afro-brasileiros também não são, nunca foram. Exigir sangue nobre como base para seu reconhecimento e legitimação não faz sentido, até porque tal, mesmo que verdade fosse, não se poderia provar. 

Afirmar através de documentações discutíveis que um africano puro vindo de uma nação africana pura, veio ao Brasil há “duzentos” e aqui fundou uma nação pura, é zombar da inteligência dos estudiosos e explorar o boa fé dos leigos. 

O que dá legitimidade a um “rei” religioso afro-brasileiro (ou em qualquer lugar do mundo) é o reconhecimento de seus súditos e a reverencia a ele prestada, independente de ser auto intitulado, ou de ter sido titulado após a morte. É importante para uma nação religiosa afro-brasileira aqui formada conhecer suas origens e ser respeitada através de um ícone. 

Mas estas origens estão aqui mesmo no Brasil, todas as nações religiosas afro-brasileiras tem seu fundador mítico. Estas nações devem respeitar-se mutuamente respeitando seus fundadores. Se o rei em questão é reconhecido por seus súditos, então ele é rei, independente do sangue de família e de sua suposta origem africana, ou não. O mesmo conceito vale para os príncipes e princesas. 

Entre os iorubas, o conceito de principado é diferente do europeu, pois não é preciso ter sangue nobre para ser príncipe. Quando um rei é coroado, todas as crianças que nascem no lugar de origem do rei, a partir desta data, são considerados príncipes (Nathan Lugo).



Algumas considerações


O Batuque possui identidade, rituais e origens próprias, por isso, é completamente errado, como vemos alguns autores dizendo que o Batuque seria um tipo de Candomblé gaúcho. Não, não é, assim como o Candomblé não é um Batuque nem precisa ser.

O Candomblé possui várias Nações com costumes, idioma, divindades e tradições diferentes. 

O Batuque possui segmentos atualmente destacam-se Oyo, Nagô, Kanbina, Jeje e Ijesa que cultuam as mesmas divindades, possuem os mesmos costumes, iniciações e tradições, portanto, podemos dizer, conforme o Conceito de Nação, que o Batuque é uma nação com alguns segmentos.

Concluindo que tanto o Candomblé quanto o Batuque nasceram aqui, não veio da África, sendo que até o momento não temos registros que existiu ou existe Batuque ou Candomblé em qualquer lugar da África.

Sobre o conceito de Reis, Rainhas, Príncipes e Princesas africanas nem sempre se baseiam em sangue real, mas são denominados conforme os ritos ou costumes de uma região.

O mesmo ocorre no Brasil, onde Reis, Rainhas, Príncipes e Princesas recebem suas condecorações pelos seus súditos. 

segunda-feira, 25 de julho de 2022

PAI ANTONIO CARLOS FALA: MÊS DE AGOSTO NÃO REPRESENTA NADA PARA NÓS

Por Terreiro de Pai Leandro 

Postado em 10 de agosto de 2020, acessado em 25/07/2020 às 12:21








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TIKTOK ERICK WOLFF

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