Postado por Religião Respeito Humildade
Em 20/02/2023
"A CABULA E A SUA CONTRIBUIÇÃO PARA UMBANDA
Origem
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Postado por Religião Respeito Humildade
Em 20/02/2023
Origem
Baba Marco
08/02/2023
Èṣù Bara NÃO É o "Rei do Corpo"
( ...) “Confiou-lhe, entretanto, como consolo, a tarefa de modelar no barro o corpo dos seres humanos, aos quais ele, Olodumaré, insuflaria a vida” Pierre Verger, Os Orixás,
“Em segundo lugar que todos os seres, sem exceção, todos os Irúnmàlè, todos os seres do òrun ou do àiyé, todas as porções de existência diferenciada, só podem existir e expressar-se por possuir seu Èsù, seu princípio de vida individual, seu elemento dinâmico, o rei do corpo: bara = oba + ara. ”“Se cada coisa e cada ser não tivesse seu próprio Èsù em seu corpo, não poderiam existir, não saberiam que estão vivos. ”
Por Hérick Lechinski
Publicado em 15/02/2023
IORUBÁ ARCAICO X IORUBÁ MODERNO
Trazendo para a minha timeline um tema que vi em um grupo e achei bastante interessante comentar sobre. Então resolvi trazer ele para cá.
Foto: Fazendo kele na cidade de Òyó
REALINHAMENTO OU QUEBRA DE FUNDAMENTO
Baba Marco
15/02/2021
Publicado no Facebook
Em 24/11/2022
[...] As casas de Oyó que ainda funcionam conforme as Tradições da Princesa Emilia de Oyá Ladja possuem os seguintes ritos:[...]
Nosso Bori não é feito junto com o Orixá! E sim separado! Com rezas e feituras próprias! [...]
Sugerimos que esta diferença ritual no bori do batuque seja objeto de um estudo mais profundo, localizando as famílias que praticam um, ou outro ritual de bori.
Acesso:
https://iledeobokum.blogspot.com/2022/12/costumes-e-ritos-do-batuqueo-do-rs.html
Este artigo registra uma postagem do autor João Luiz Félix Pereira, que foi compartilhado no Facebook do Babalorixá João.
O texto informa que a palavra Jeje é denominação de quem veio de longe.
Postado por João Gunga Do Babá
Em 17/01/2023 acessado em 11/02/2023
"Em Dahomé, a Nação denominada Jêje, recebeu influência direta do povo que ali vivia, o povo chamado de Fon ou Ewê Fon, que em dialeto local significava "o que veio de outro lugar, ou de longe. Ewê, ou Jêje mais precisamente , instalou-se no leste desse País na localidade de Mahin, litoral do Dahomé onde existiam as minas de pedras preciosas e de extração de ouro, de domínio da Coroa de Portugal, sendo no século XVII, dominada pelos ingleses.
Foi ali nesta localidade litorânea, construído o Forte de São Jorge da Mina, para defender a tão cobiçada cidade e suas riquezas naturais até então, pertencente ao já antigo povo Mahin.Agora, os preceitos Religiosos da Nação do Povo Jêje, atravessaram o mar vindo para o Brasil, pelas mãos do ilustre Príncipe Custódio de Sakpatá da real família que governava Benin.No ano de 1864 a Nação Jêje chega ao Brasil e posteriormente no ano de 1883 chega ao Rio Grande do Sul, antes estando em outros estados brasileiros. Posteriormente formou novos Babalorixás e Yalorixás por todo estado gaúcho. E nesse estado brasileiro recebe o nome de Batuque pelas pessoas leigas que ouviam os tambores desta Religião em dias de festa e rituais. É um rito proveniente da Matriz Africana, assim como a Macumba do Rio de Janeiro, o Candomblé da Bahia, o culto chamado tambor de Mina, ou Mina Jêje no Maranhão e o ritual de Xangô no estado de Pernambuco, Batuque é tão somente mais uma variante oriunda do grande continente Africano. Jêje não é portanto uma Nação política ou geograficamente reconhecida, por não existir nenhum lugar na África com esse nome, correto seria então dizer Nação Mahin, cujo apelido ou nome popular , acabará ficando Jêje, que é um Rito do Povo Nagô, dos Yorubás: Todo Jêje é Nagô!(João Luiz Félix Pereira)"
Fonte https://www.facebook.com/photo/?fbid=2323990747776793&set=a.248804551962100&comment_id=705844741146294¬if_id=1674045995129282¬if_t=feedback_reaction_generic&ref=notif