Mostrando postagens com marcador deus. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador deus. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

OS NATIVOS AFIRMAM QUE: "OLODUMARE NÃO É [JEOVÁ] DEUS "

Informações publicada por Iyalorisa Omitonade Ifawemimo, nativa nigeriana, publicada em 30/12/2023, acessado em 03/1/24.


"OLÓDÙMARÈ NÃO É [JEOVÁ] DEUS.

Por Iyalorisa Omitonade Ifawemimo 

Olódùmarè é Olódùmarè.
Não há templos para Olódùmarè.
Òrìṣà é Òrìṣà.
Òrìṣà não se traduz como um deus ou deusa.
Os emissários de Olódùmarè aqui na terra para fazer a vontade e o trabalho de Olódùmarè são chamados de ÒRÌṢÀ.
Olódùmarè não é macho nem fêmea.
Olódùmarè é neutro em termos de género.
Olódùmarè não tem liturgia nem iconografia.
Não vi onde Olódùmarè está implorando ou ameaçando por amor ou aceitação.
O nosso próprio Olódùmarè não é ciumento. 
Olódùmarè não precisa matar milhares de pessoas para apenas provar sua existência.
Olódùmarè não se irrita. 
Não tem nada como o céu ou o inferno.
Ire O!

 

Crédito da foto: Stephen Hamilton"

terça-feira, 8 de março de 2022

O BATUQUE PRESERVOU MUITO MAIS DA MATRIZ DO QUE PENSAVÁMOS XLIII

Por Erick Wolff de Oxalá

Postado em 07/03/2022, na comunidade - https://www.facebook.com/groups/1444295859135612 



DEUS NÃO É UM SÓ

É totalmente equivocado pensar que Deus é um só, ignorando a concepção e cultura espiritual de cada povo. 

Sabemos que o Deus cristão cria o mundo e os seres humanos, se comunica pessoalmente, amaldiçoa sua própria criação e mata, quando assim deseja. 

Povo Ioruba
Olodumare cria o mundo espiritual, cria Obatala o primogênito e após as demais divindades. Delega poderemos a Obatala para criar o mundo físico e os seres humanos. Sabemos que Olodumare ignora os seres humanos, cabe aos orixás cuidar e lidar com os humanos. 


Povo Fon
Mawu divindade feminina cria o mundo espiritual e físico junto com Lissa. Interage com os seres humanos. 

Agama vodun ligado a criação do mundo, horas representado por um camaleão, horas é considerado Lissa. 



E no caso dos Ioruba, não são considerados teísta, pois, a religião dos orixás possui uma estrutura pessoal e diferenciada. Fonte:

ORIXAÍSMO, UM ESTUDO DA RELIGIÃO IORUBA

Este artigo tem por finalidade levantar a questão para a sociedade do culto a orixá sobre o conceito do estudo das religiões dos orixás, uma estrutura religiosa que não se alinha com o teísmo.

domingo, 6 de fevereiro de 2022

O BATUQUE PRESERVOU MUITO MAIS DA MATRIZ DO QUE PENSAVÁMOS XXVI

Por Erick Wolff de Oxalá

Postado em 06/02/2022

ORIXAÍSMO, UM ESTUDO DA RELIGIÃO IORUBA

Deus não é um só, cada povo tem o seu Deus, baseado nisso. este artigo tem por finalidade levantar a questão para a sociedade do culto a orixá sobre o conceito do estudo das religiões dos orixás, uma estrutura religiosa que não se alinha com o teísmo.

Nós ocidentais não podemos pensar, conceituar e nem explicar a religião ioruba baseado naquilo que vivenciamos, para isso, precisamos entender como eles pensam e o que praticam, só assim, não seremos colonizadores tentando mudar a forma deles existirem. 

Boa leitura

sábado, 25 de abril de 2020

SÃO JORGE: O MÁRTIR CATÓLICO CUJA MEMÓRIA É FREQUENTEMENTE PROFANADA POR FALSAS RELIGIÕES

Este artigo foi publicado pelo Centro Dom Bosco, na data 23/04/2020, em momento algum o seu conteúdo compartilha com o que nós professamos diante de tolerância e convívio social, mas fizemos questão em registrar no blog qual a visão dos católicos perante a nossa fé e cultura, para que os seguidores das religiões afro-brasileiras possam pensar e refletir sobre os seus passos e conceitos.

Notem que na Imagem S. Jorge mata o Dragão que o apelidam de Ogun, esta é a resposta sincretica do que representa o mau e o falso deus para o cristão.

O redator 
-------------------------------///-----------------

SÃO JORGE: O MÁRTIR CATÓLICO CUJA MEMÓRIA É FREQUENTEMENTE PROFANADA POR FALSAS RELIGIÕES

Por Dom Bosco


Hoje, nós celebramos a memória de São Jorge, Mártir Católico que viveu entre os Séculos III e IV, cuja história foi sintetizada da seguinte forma pela imprensa oficial do Vaticano, nesta data:
  • Jorge, cujo nome de origem grega significa “agricultor”, nasceu na Capadócia, por volta do ano 280, em uma família cristã. Transferiu-se para a Palestina, onde se alistou no exército de Diocleciano. Em 303, quando o imperador emanou um edito para a perseguição dos cristãos, Jorge doou todos os seus bens aos pobres e, diante de Diocleciano, rasgou o documento e professou a sua fé em Cristo. Por isso, sofreu terríveis torturas e, no fim, foi decapitado. (…)
  • São Jorge é considerado Padroeiro dos cavaleiros, soldados, escoteiros, esgrimistas e arqueiros. Ele é invocado ainda contra a peste, a lepra e as serpentes venenosas (grifos nossos).
A devoção a São Jorge é muito marcante em diversas nações, dentre as quais a Inglaterra e o próprio Brasil, sendo Padroeiro do Estado do Rio de Janeiro, onde é venerado por muitas pessoas, de maneira especial pelas pessoas mais simples. Sem dúvida alguma, a veneração a São Jorge em solo brasileiro já foi há muito tempo incorporada à piedade popular.

Além disso, para nós, cariocas, chama a atenção que São Jorge tenha sido militar e martirizado pelo Imperador Diocleciano, igualmente responsável pelo martírio de São Sebastião, Padroeiro da Cidade do Rio de Janeiro.

Todos nós, enquanto cariocas e fluminenses, deveríamos cultivar uma profunda devoção por esses dois grandes Santos, que tanto amaram Nosso Senhor, ao ponto de entregarem as suas vidas por Ele e pela Fé Católica.

Por outro lado, infelizmente, ao longo da história, muitas pessoas se aproveitaram da falta de informações disponíveis sobre a vida de São Jorge para envolverem a sua biografia em uma série de lendas e situações fantasiosas, o que não é tão incomum na Vida dos Santos, especialmente os mais antigos, mas também para profanarem a história de São Jorge através do “culto” promovido por falsas religiões, o que é simplesmente inaceitável.  (o grifo é nosso)

A própria imprensa oficial do Vaticano ressalta que São Jorge seria “honrado” pelos muçulmanos, quando, na realidade, o seu auxílio era muito invocado pelos próprios cruzados durante a Idade Média, justamente para que São Jorge intercedesse em favor dos fiéis católicos nas guerras contra os sarracenos. A contradição das duas realidades é gritante:

  • “(…) Os cruzados contribuíram muito para a transformação da figura de São Jorge de mártir em Santo guerreiro, comparando a morte do dragão com a derrota do Islamismo. (…) O Santo é honrado também pelos muçulmanos, que lhe deram o apelativo de “profeta” (grifos nossos).


Por mais incrível que possa parecer, nós vivemos uma situação muito semelhante (e até mais grave) no Brasil, atualmente, na medida em que São Jorge é “venerado” por integrantes do espiritismo, os quais identificam o Mártir com a divindade denominada Ogum. O mesmo se verifica com São Sebastião, que é identificado pelos mesmos espíritas com a divindade denominada Oxossi. Tais situações são desrespeitosas e inaceitáveis. (o grifo é nosso)

Em primeiro lugar, essa “veneração” promovida por falsas religiões e que envolve a adoração de falsas divindades representa uma profanação da própria biografia de São Jorge, o qual foi martirizado justamente por se recusar a prestar qualquer espécie de culto aos falsos deuses adorados pelos Romanos, de modo que a identificação de São Jorge com um deus falso (Ogum) configura uma completa subversão do seu supremo ato de amor por Nosso Senhor Jesus Cristo, justamente porque professava a Fé Católica. (o grifo é nosso)

Representação iconográfica de São Jorge e do demônio Ogum. (o grifo é nosso)

Em segundo lugar, a mencionada profanação, que não deveria ser tolerada ou admitida, especialmente de maneira pública, igualmente representa um flagrante desrespeito à Fé Católica e a todos aqueles que a professam, haja vista que a história de um dos Santos Mártires acaba por ser completamente pervertida e transformada em idolatria por muitas pessoas, sem qualquer preocupação com o Deus Uno e Trino, com a Verdade.

Para ilustrar o referido desrespeito, sem qualquer tipo de concessão quanto à posição da Una e Santa Igreja Católica diante das falsas religiões, bastaria considerarmos o que os pagãos diriam se nós, católicos, venerássemos Buda, Maomé, Ogum e Oxossi como grandes Santos Católicos. O que essas pessoas diriam se a história dos referidos personagens fosse subvertida, sob a falsa alegação de que os mesmos teriam sido grandes exemplos de Fé Católica? Certamente, os pagãos considerariam essa situação inaceitável, com toda a razão, diga-se de passagem.

Diante disso, urge que todos os fiéis católicos estejam bem instruídos quanto à profanação pública que é realizada frequentemente pelos pagãos ao culto e à memória do grande São Jorge, a exemplo do que fazem com o grande São Sebastião, ambos padroeiros do Rio de Janeiro (Estado e Cidade).

Igualmente, seria fundamental que as Autoridades Eclesiásticas e o Clero em geral não perdessem a oportunidade de esclarecer e formar o povo fiel acerca de todos esses assuntos, notadamente nas datas em que a Santa Igreja Católica venera a memória desses grandes Santos Mártires, justamente como fez comigo hoje um querido Sacerdote amigo, ao me enviar as sábias palavras do nosso Cardeal Arcebispo Dom Orani João Tempesta no início do seu governo pastoral na Arquidiocese do Rio de Janeiro:

  • São Jorge é católico. Se outros querem honrá-lo, tudo bem, ele é nosso” (grifos nossos).


São Jorge é católico. São Jorge é nosso. São Jorge é Santo e Mártir da Santa Igreja Católica 

Apostólica Romana, fora da qual não há salvação. Que essa verdade chegue aos ouvidos dos pagãos, não para que se irritem, se confundam ou se envergonhem simplesmente, mas para que se convertam à Fé Verdadeira. Nós os amamos e desejamos ardentemente para todos os eles o Céu, a Vida Eterna com a Santíssima Trindade, a Virgem Santíssima, todos os Anjos e Santos. (o grifo é nosso)

Viva Cristo Rei! Salve Maria Santíssima! São Jorge, Santo Mártir Católico, rogai por nós, especialmente nesse tempo de pandemia!

Categories: Apologética, Catequese
23 abril, 2020
Fonte Dom Bosco 
Imagens comprobratoria;








TIKTOK ERICK WOLFF