Postado em 14/04/2023 em Oyo, Nigéria, acessado em 16/04/2023
É kabó gbogbo ilé.
Na religião Afro Brasileira costumamos cultuar um Orisa de cabeça e um segundo Orisa que cuidaria da pessoa.
Falando do Batuque RS , na maioria das família temos um Orisà masculino e outro feminino ou vice versa . Depois temos Orisas que compõem a feitura daquela pessoa .
Cada pessoa é um caso , um destino uma espiritualidade. Não existe uma receita única, até porque a receita do bolo muda.
Na religião tradicional Yorubá me referindo ao Esin Orisa Ebilé , somos iniciamos apenas para um Orisa e não existe segundo ou terceiro Orisa.
Existe casos que o Erindinlogun traz uma mensagem dizendo qual seu Orisa de cabeça e algumas pessoas podem ou devem cultuar um segundo Orisa . Por motivo xxxx.
Usando o meu caso como exemplo , chegando aqui em Oyó a mensagem do Erindinlogun dizia: Filha de Òsún mas tinha Sàngó que eu poderia e deveria cuidar.
Neste caso a pessoa se inicia para seu Orisa de cabeça e depois é feito este segundo Orisa como determinado no jogo de búzios .
CURIOSIDADE : No batuque RS Eu sou feita para Òsún com Sàngó. Nas terras Yorubá Sàngó continuou fazendo parte da minha vida.
Os anos se passaram , os rituais são outros mas os Orisas deu Òsún e Sàngó .
Coincidência ?
Eu não acredito .
Eu sempre disse que minha Iya no Batuque jogava muito bem. Nicoly Gon
Kabiesi !
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