Por Paula Cristina Gomes
Postado em 28/12/2013, acessado em 28/10/2021 às 16:58
O povo de Ogun possui a tradição de lidar com serpentes .
Imagem comprobatória
Fonte https://www.facebook.com/photo/?fbid=237234423120647&set=a.140243366153087
Por Paula Cristina Gomes
Postado em 28/12/2013, acessado em 28/10/2021 às 16:58
O povo de Ogun possui a tradição de lidar com serpentes .
Imagem comprobatória
Por Márcia Jamille | @MJamille | Instagram
Postado em 24/12/2013 acessado em 26/12/2021 às 14:37
Todos os anos é compartilhada na internet uma imagem de deuses que supostamente nasceram no dia 25 de Dezembro e dentre eles está Hórus. Não sei em relação aos demais, mas acerca do Hórus isto é conversa, e das mais fiadas. Embora não seja incomum ler em alguns livros, inclusive de Egiptologia, que alguns símbolos cristãos foram adaptados da religião egípcia (a exemplo da Trindade, mas isto é assunto para outro post), particularmente nunca vi algo sobre o nascimento de Hórus ter ocorrido no dia 25 de Dezembro. Procurei nos manuais de Egiptologia e até fiz uma busca na internet e o que encontrei foram sites esotéricos ou amadores comentando sobre este assunto.
Outro fator que desmente esta teoria é que não é possível tentar criar um paralelo entre nosso calendário com o calendário egípcio que usualmente era dividido em:
(1) de acordo com as cheias e semeaduras;
(2) os anos individuais de reinado -ou seja, cada vez que um faraó assumia o trono ocorria uma recontagem-;
(3) o aparecimento da estrela Sirius, que bem sabemos que, embora anunciasse o início das inundações do Nilo, nem sempre ambos os eventos batiam.
Em resumo, por mais que exista uma insistência tanto entre alguns egiptólogos como entre entusiastas, não é possível apontar festividades e acontecimentos egípcios no nosso atual calendário, justamente pelo motivo que o calendário egípcio não tendia a ser linear e fixo como o nosso.
Luiz L. Marins
http://luizlmarins.wordpress.com
25/12/2021
"Saiba o senhor que eu sou mãe de culto africano e, portanto, uma amiga dos outros, e não uma feiticeira perversa. Eu mantenho boas relações com os deuses e não com o diabo. Com certeza, o senhor compreende. Posso curar uma doença sua e tentar alcançar sua felicidade por todos os meios indicados pelos deuses, mas não posso trabalhar para o diabo."
NOBREGA & ECHEVERRIA. “Mãe Menininha do Gantois, uma biografia”, Ed. Corrupio/Ediouro, 2006, p. 182.
Àse à todos!
[…] mais tarde quando veio a escravatura, que coisa medonha né, nós todos tivemos uma participação nisto, por que nossos ancestrais estavam fazendo isso, nós estávamos lá, como eles estão aqui agora em nós, mas a diferença é o que nós fazemos com estas informações, nós não podemos repetir aquilo que nós achamos que não foi digno, de um ser humano… não foi ético… não foi coerente com princípios, de PAZ, DE NÃO VIOLÊNCIA… Não permitam que você manifeste a religião que você escolheu, por que eu acho que ela não presta…. Aí começaram a esconder a misturar, daí vem a Umbanda... VAMOS FAZER O SINCRETISMO, vamos esconder as nossas deidades, as nossas entidades, por trás dos santos que vocês reconhecem... será que nós ainda não fazemos um pouco disso... no nosso dia-a-dia com filhos maridos, com irmãos parentes, pessoas com quem trabalhamos... tente fazer-me reconhecer o que você esta escolhendo para a sua vida... procure transforma para a minha linguagem [...] (o grifo é nosso)
Link - https://iledeobokum.blogspot.com/2013/06/a-violencia-invisivel-com-monja-coen.html
Mas... seria por acaso esta perseguição nociva e perversa?
IMAGENS
De certa forma, a sociedade está praticando a sua fé e religião, pois o sincretismo e mensagem visual que traduz esta divindade é vinculada aos demônios, comum em suas literaturas, e, temidos pelos cristãos, veja alguns exemplos:
"Ora, deixemos de ser hipócritas! Como podemos reclamar de intolerância religiosa publicando vídeos como esse aqui. A prática da feitiçaria é o outro lado da moeda da intolerância religiosa. Então, se queremos dessincretizar Exu do Diabo, começamos por rever estas práticas. Não adianta continuar a prática da feitiçaria, e depois se esconder debaixo da bandeira da intolerância religiosa" (comunicação pessoal)
Postado por yemoja_arike
Em 20/11/2021, acessado em 15/12/2021 às 13:12
1-Existem muitos nomes de egungun. Não é considerado Orisa para muitos e sim uma sociedade ancestral, mas tb há quem considere.
1-Ìyá mi Osoronga-Não é Orisa Elas estão mais p/ 1 das forças controladoras do mundo, e tb uma força do poder feminino. Iyami não pode ser resumida a condição ‘feiticeiras” ou “bruxas”, elas possuem um poder oculto, àjé para mim está mais para aquela-que-age-e-não-vê-de-onde-veio. Elas ajudam os seres na terra, a solucionar problemas causados por más ações que despertam Ajogun (as negatividades).