quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

O BATUQUE PRESERVOU MUITO MAIS DA MATRIZ DO QUE PENSAVÁMOS XXXIV

Por Erick Wolff de Oxalá
Postado em 24/02/2022 no grupo:
https://www.facebook.com/groups/1444295859135612

COMPREENDENDO O EGÚNGÚN (VENERÁVEIS ANTEPASSADOS)

Ainda no tema Egun, veremos como o nativo pensa, e, claro que assim como o culto de orixá, existem preceitos e conceitos que envolvem este culto, vejamos.

Este é um dos posts mais interessantes que coletamos na internet, pois ele esclarece o conceito de mundo espiritual do nativo, sem influencia cristã. 

Determina que pessoas que praticam o mau não devem ser venerados, e que somente pessoas boas são veneradas, pois assim ajudarão os seus descendentes. 

Outro fator importante que esclarece que o egun esta vivo em nós.


quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

O BATUQUE PRESERVOU MUITO MAIS DA MATRIZ DO QUE PENSAVÁMOS XXXIII

Por Erick Wolff
23/02/2021



Seguindo com os nossos estudos, o tema Egun.

Por muitos anos a diáspora Brasileira, tinha o conceito que Sango temia Egun, provavelmente tenha surgido no berço do Candomblé, pois, o Batuque Sango é um orixá que não teme Egun, e poderemos ver neste artigo, que o Batuque sempre esteve alinhado com a origem do culto a Sango:


XANGÔ NÃO TEME EGUN

No portão de entrada do palácio do Alaafin em Oyo, Nigéria, há uma imagem imagem de Xangô e Egun lado-a-lado. 

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terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

O BATUQUE PRESERVOU MUITO MAIS DA MATRIZ DO QUE PENSAVÁMOS XXXII

Voltando aos nossos estudos, neste tópico falaremos sobre a questão do orixá não vira Egun, e nem é cultuado no igbale. 



ORIXÁ ANCESTRAL: POR DENIS DE ODÉ


Devido aos últimos debates na internet, sobre orixá não virar egun, o professor Denis prestou esclarecimentos sobre o tema.


https://iledeobokum.blogspot.com/2021/11/orixa-ancestral-por-denis-de-ode.html

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

NOTA DE ESCLARECIMENTO PARA O RECENTE ARTIGO “ALGUNS DADOS SOBRE CABINDA”

Erick Wolff
16/02/2022  

Imagem 1
Imagem 2 

A Revista Olorun, número 89, fevereiro de 2022 publicou o artigo “Alguns dados sobre fundação da Cabinda” (província africana de Angola) que despertou elevada a discussão devido à questão da transtemporalidade apresentada.

A palavra transtemporalidade vem de transtemporal:

“Que transcende seu tempo ou que vai além do temporal.      

Dicionário Michaelis,

https://michaelis.uol.com.br/palavra/EZxo7/transtemporal/

 

“Que está além ou fora do tempo; que está para lá do tempo e, por isso, é relativo a todos os tempos; que transcende o que é temporal. 

https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/transtemporal


No artigo “Alguns dados sobre fundação da Cabinda”, não estamos querendo dizer que não vieram negros de Mafuka M`binda, mas que o atual nome Cabinda, não era de conhecimento da época entre os nativos.

Sabemos que há registros nacionais da palavra Cabinda que datam do século 19 e anteriores, entretanto, muito possivelmente, trata-se de uma temporalidade dos autores ao utilizarem uma palavra recente, para um histórico ou lugar antigo.

Um exemplo disso ocorre com a palavra Brasil, ao dizermos que Cabral o descobriu em 1.500. Ora, como pode Cabral ter descoberto um Brasil que ainda não existia, e nem ele sabia por qual nome os nativos chamavam estas terras?

Portanto, quando um livro de história do Brasil diz que Cabral descobriu o Brasil em 1.500, está fazendo uma transtemporalidade de um nome que só veio a existir depois.

Devido a esse mal-entendido (ou mal-explicado talvez) a partir da publicação desta nota, usaremos a palavra “Mafuka” para referimos a este território quando do início século 19 e anteriores, e Cabinda para o momento histórico contemporâneo, século 20.

Conforme informações da prefeitura de Cabinda:

[...]

O nome Cabinda tem a sua origem na junção de dois nomes “Mbinda” e “Nfuka”, ficando “Mafukambinda”. Estes foram os primeiros indivíduos com que os navegadores europeus estabeleceram contactos quando chegaram ao reino de Ngoio.

[...] Cabinda teve a sua elevação a cidade no dia 28 de Maio de 1956. [...] (PMC, pp. 13)

Assim sendo Mafukambinda passou a ser chamada Cabinda, por influência dos portugueses:

[...]

De tanto ouvir falar de Mafuka Binda, os colonizadores portugueses, que tinham dificuldades em pronunciar nomes locais, omitindo por vezes certos guturais (sons mais fortes da garganta), começaram a juntar a última sílaba de mafuka com binda (Mafu Kabinda), dando assim origem ao topónimo Kabinda. E foi assim que os europeus acabaram por atribuir a esta terra, incluindo aos seus habitantes, o nome de Cabinda [...] (AAP, pp. 05)

Referencias

ANGOP Agência Angola Press. Internet. Saneamento básico impulsiona nova imagem a cidade de Tchiowa, maio 2021. Acesso em 16/02/2022. Disponível em: https://www.angop.ao/noticias/sociedade/cabinda-saneamento-basico-impulsiona-nova-imagem-a-cidade-de-tchiwoa/

WOLFF, Erick. Alguns dados sobre fundação da Cabinda, Revista Olorun, Internet. Acesso em 16/02/2022. Disponível em: https://olorun.com.br/site1/component/html5flippingbook/publication/revista-olorun-n-89-fevereiro-2022/93/component.html

PMC, Perfil do Município de Cabinda. Internet. Biblioteca Terra, Angolanet. Julho 2007. Acesso em 16/02/2022. Disponível em:

http://bibliotecaterra.angonet.org/sites/default/files/perfil_cabinda_municipal_-_nov_2007.pdf

 
Créditos das imagens

Imagem 1 - 17th-century map of the Kingdom of Congo. This map was published as an inset labelled Congi regni in Africa Christiani nova descriptio. alongside a larger map Abissinorum sive Pretiosi Joannis imperium. It was published as an update to Mercator's Atlas sive cosmographicae meditationes de fabrica mundi et fabricati figura of 1595 (in spite of the filename, this is not a map made by Mercator himself!).

Imagem 2 - http://ultimatehistoryproject.com/uploads/3/5/0/1/35012707/2692801.jpg?409




sábado, 12 de fevereiro de 2022

SANTUÁRIO DE ÈSÙ AKESAN (ELEGBAA)

Por Paula Gomes

Postado em 12/02/2022

Hoje Sua Majestade Imperial, Oba Lamidi Olayiwola Adeyemi III, o Alaafin de Oyo, vai inspecionar a restauração do antigo Santuário Èsù Akesan

O trabalho continua.....

Preservando o Patrimônio







Link - https://www.facebook.com/paulagomesculturalfoundationoyo/photos/pcb.1058440288066394/1058437744733315

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

O BATUQUE PRESERVOU MUITO MAIS DA MATRIZ DO QUE PENSAVÁMOS XXXI

DIFERENÇAS DOS RITUAIS FUNEBRES PARA OS MORTOS DO BATUQUE

Por Erick Wolff de Oxalá

Posta em 11/02/2022

A palavra Ibokú é uma introdução recente que expressa adequadamente o que praticamos. Não há registro de que os mais velhos a utilizavam, usualmente utiliza-se a palavra Balé. Nesta imagem poderemos ver a tradução:


Neste artigo explicaremos alguns conceitos sobre Egun, e seus rituais, sem entrar em fundamento, no entanto estes conceitos são a base para o fundamento praticado na tradição do Batuque do RS.  

Link - 
https://iledeobokum.blogspot.com/2021/05/diferencas-dos-rituais-funebres-para-os.html


TIKTOK ERICK WOLFF