domingo, 27 de fevereiro de 2022

RESPOSTA À NOTA DE REPUDIO DA CIPOT/RS

Em resposta à nota de repúdio da CITOP/RS publicada recentemente (ver imagens abaixo) queremos esclarecer vários pontos. 



Diz a citada nota que: 


1) "Nossa Ancestralidade está sendo atacada por nossos iguais"

A nossa ancestralidade não está sendo atacada, como quer fazer parecer tal nota, equivocadamente, ao contrário, está sendo preservada com a verdade dos estudos e pesquisas que apresentamos. 

Sabemos que o fundador da Kanbina, pai Waldemar fundou uma religião de culto a orixá, de cultura e religião Iorubá, como é público e notório pelos irmãos. 

A Kambina nunca cultuou nKisses para que seja declarada como uma nação banto, e a única semelhança com a província de Cabinda, é o nome, nada mais.

Convido os irmãos a estudarem o "Conceito de Nação" antes de se autodeclararem bantos.


2) "Entre tantos atos de intolerância que sofremos diariamente"

Diferenças de pensamento e resultados de pesquisa em direção oposta não são atos de intolerância, ao contrário, alicerçam a liberdade democrática. Sempre apresentamos o resultado de nossos estudos respeitando a todos.

 

3) "um conjunto de ações coordenadas que visam distorcer e deturpar a Ancestralidade, Memória, Cultura, Tradição e Identidade do povo de batuque, mais especificamente o povo da Nação Cabinda."

As nossas pesquisas e estudos não visam deturpar, ao contrário, visam esclarecer e apresentar conteúdo para a nossa religião, com embasamento, referencias e fontes. 


4) "há um movimento em curso, liderado por um grupo minoritário"

O único movimento que há é o do estudo e pesquisa séria, embasada, fundamentada, com apresentação das devidas referências abertas a qualquer pessoa que queira estudar o tema. 

Para afirmar que trata-se de um movimento minoritário, é preciso que tenha havido um senso que conseguisse registrar a quantidade de pessoas que tem o mesmo pensamento, ou não. Sem isso, é apenas suposição do editor da citada nota. 


5) "A Fundamentação dos irmãos é pautada no argumento que a data de fundação da cidade de Cabinda na Angola, datada de 28 de maio de 1956, invalidaria a Nação Cabinda de ser formada e batizada pelo seu fundador, citado anteriormente neste texto, visto que seu retorno para a massa de origem foi em 1935."

Não, a fundamentação não é pautada pelo argumento da prefeitura de Cabinda, este é apenas mais um dado. 

A fundamentação está no conceito de nação, na prática, nos usos e costumes, nos dialetos, nas divindades, e principalmente, na oralidade dos mais velhos que sempre falaram kambina, e não Cabinda, que só surgiu nos anos 80 com o livro do escritor Paulo Tadeu, e que assim resolveu chamar, sem apresentar nenhuma fundamentação. 


6) "ignora diversos fatos e registros históricos além do próprio conhecimento tácito, que ao não ser explicito, documental, se transforma em cada conto para cada ouvinte, bem como a oralidade, forma a qual os conhecimentos e fatos são repassados dos mais velhos para os adeptos desde que o Batuque/RS foi estruturado aqui no Rio Grande do Sul.

Na mesma medida, proporção e peso, usamos o mesmo argumento para aqueles que, ao invés de Kambina como falavam os mais velhos, defendem o nome Cabinda, baseados apenas no livro do escritor Paulo Tadeu, que nada fundamenta exceto a semelhança gráfica da palavra

Segundo a própria prefeitura local, a região que hoje é chamada Cabinda possuía outros nomes, e mais tarde foi apelidada pelos portugueses de Cabinda, por que tinham dificuldade de falar "Mafuka M`binda", e somente mais tarde que os nativos adotaram o nome Cabinda, por influência estrangeira.

 

7) "É possível citar diversos dados e registros, que são contrários a tal iniciativa dos irmãos que tentam fomentar o uso do termo Kanbina em substituição ao termo Cabinda, o qual é a identidade dos adeptos desta Nação."

Em momento algum ignoramos os documentos, no entanto, eles não vinculam a Cabinda ao Batuque, separado por conceitos filosóficos e até mesmo religiosos. 

Não queremos substituir, mas preservar Kanbina, como era costume se ouvir e falar antes do livro do Paulo Tadeu.

Portanto, foi este autor, que sem ter nenhum conhecimento do que é "Conceito de Nação" substituiu Kambina por Cabinda, na busca desesperada de encontrar uma identidade no território africano.

Os mais novos assim aprenderam, e pensam que somos nós que queremos substituir o nome, quando na verdade, e os ancestrais sabem disso, queremos preservar o nome original: kambina.


8) "Entre eles estão os documentos oficiais do Governo do Estado do RS que comprovam de forma explicita a existência de trabalhadores escravizados, identificados como "Cabindas" oriundos de terras Africanas. Estes registros estão documentados nas Cartas de Alforria no Estado do Rio Grande do Sul, documento público e disponível no site da APERGS [http://antigo.apers.rs.gov.br/.../1169142561.Cat_Sel...]"

Temos conhecimento dos documentos, porem, neste ponto não podemos ignorar a transtemporalidade (ver link) da palavra Cabinda em livros contemporâneos, quando relatam fatos de séculos anteriores. Temos conhecimento e acesso a estes registros.


9) "Podemos citar também que a da localidade de Cabinda foi elevada à categoria de Cidade em 1956, porém sua fundação é datada de 1490, de acordo com os registros disponíveis [https://pt.wikipedia.org/wiki/Cabinda_(munic%C3%ADpio)]."

Anterior a data de 1956, a Cabinda possuía outros nomes, informados pelos nativos e pela própria prefeitura: (veja documento) novamente encontraremos a transtemporalidade no texto, para  a internet atual. Os nativos que explicam, que não era Cabinda.

 

10) "Outro registro importante, está documentado no Livro Cabindas Histórias - Crenças - Usos e Costumes, Joaquim Martins, 1972, onde é registrado um mapa de Angola informando que a região já era chamada de Cabinda em 1784."

Novamente a possível transtemporalidade pode ter ocorrido por Padre Joaquim, por ser estrangeiro e católico, ele escreveu livro publicado em 1972, desconsiderando as nomeações anteriores.


11) "É possível também, através de registros em obras de pesquisadores como Prof. Norton Correa e Prof. Krebs (1957) identificar o uso dos termos Cabinda e Cambinda entre os adeptos do Batuque/RS. Em relação ao registro do Prof. Norton Correa, em seu livro, é destacado um parágrafo, onde o próprio, entre parênteses, cita a correção de Cambini ou Cambina para Cabinda (Norton Correa, O Batuque do Rio Grande do Sul, Antropologia de uma Religião Afro-Rio-Grandense, página 50, 5. Os “lados” e a história oral). Estamos falando de registros de conhecimentos tácito, com os métodos de pesquisa, mas sem registros formais documentados."

Norton Correa não citou Cambina apenas porque quis fazer, por conta e risco. Se citou, é porque assim ouviu. Se também citou Cabinda, é porque assim também ouviu, lembrando que seu livro foi lançado após o livro do Paulo Tadeu... (veja aqui)

No entanto, não há nenhuma referencia de como ele chegou a esta conclusão. Que fundamento antropológico de Conceito de Nação está baseada tal conclusão? 

Não poderemos esquecer que faltam mais dados sobre a imagem a qual não se tem acesso para checar se é verídica, que circula no internet sobre a suposta afirmação da Mãe Apolinária seria Cabinda, já refutado pelo própria família da mãe Apolinária.  

Vale ressaltar que até o momento não possuímos nenhum outro registro do Krebs sobre a Cabinda. Será que o Krebs faria um único registro informal sem apresentar mais nada sobre o tema?

Existe ainda (caso seja verdadeira tal imagem)  a possibilidade de Krebs ter ouvido Cambina, e ter escrito Cambinda, por conta própria. 

Podemos perguntar: de quem teria ouvido?


12) "Como já informado anteriormente neste texto, podemos afirmar também, através do Documento da APERGS, público: [http://antigo.apers.rs.gov.br/.../1169142561.Cat_Sel...],  que sim, existiam trabalhadores escravizados oriundos da região e/ou povos denominados “Cabinda” no Estado do Rio Grande do Sul em 1854, ou seja, 102 anos antes da fundação da Província Política da Cidade de Cabinda na Angola em 1956."

Já esclarecemos em nota que não se trata na negação de um povo Cabinda no Brasil, pois sabemos que há registros, mas que a denominação da Kanbina é de influencia Ioruba e não banto, como também os povos Kamuka, que ficavam ao lado do antigo Oyo. Sobre os kamuka no Congo trata-se de uma migração recente.


13) "Posto os argumentos acima descritos, podemos também informar que historicamente, o Batuque/RS, em suas nações, foi criado em nosso estado e há sim similaridades com a matriz e outras diásporas, mas no tocante as divindades, a estruturação do batuque, tem na sua formação a predominância nas divindades Yorubas e alguns Voduns assimilados e agrupados, oriundos do panteão FON. " (o grifo é nosso)

Queremos destacar esta pinça: "O Batuque/RS em suas nações tem na sua formação a predominância nas divindades Yorubas e alguns Voduns Fons"

"Em suas nações" inclui a Kambina. 

Estamos de pleno acordo com a afirmação de quem a origem do culto é Ioruba, e, isso vai de encontro com os nossos estudos e pesquisas.  

 

14) "Outro ponto a ser ressaltado, é que a denominação Cabinda que batiza a Nação de mesmo nome no Batuque/RS, não está ligada, ao menos não encontramos registros nos últimos 70 anos, ao culto de divindades do Panteão Banto (Inkices), de forma que, o culto das divindades e sua estruturação é predominantemente Yoruba." ( o grifo é nosso)

Novamente concordamos com os estudos, pois seguem os mesmos pensamentos aos quais pontuamos, sem divergência quanto ao culto e divindades cultuadas

A Kambina, para que fosse Cabinda e banto, precisaria cultuar Nkissi e falar uma língua banto.

A afirmação que vemos em vários sites na internet que "a Nação Cabinda adotou o panteão Ioruba" é completamente falsa e sem nenhuma fundamentação, porém copiada pelos papagaios e replicada nos sites como se verdade fosse.


15) "Cabe lembrar também que o Batuque/RS foi estruturado com repasse de conhecimento baseado no conhecimento tácito, conhecimento ancestral, temporal e na oralidade, o que pode gerar variações nas interpretações das expressões usadas. Um exemplo disto é Cabinda x Cambinda, outro exemplo Jexa x Ijexa, ou ainda Jejo x Jeijo. "

Seguindo o exemplo por eles citados, o inverso também pode ser verdadeiro. Kanbina pode ter sido transliterada para Cabinda, até mesmo por letrados na boa fé.


16) "Diante do exposto, a CIPOT/RS repudia o uso do termo Kanbina como denominação identitária para a Nação Cabinda, que atualmente é a Nação com maior número de adeptos e casas abertas (conhecimento tácito), no estado do Rio Grande do Sul, com raízes fortes e consistentes, com grandes baluartes que já regressaram a massa de origem, bem como Baluartes vivos, que viveram e vivem nossa cultura e tradição zelando pela memória ancestral e pelos fundamentos de nossa Nação. "

Perante todas as evidencias que apresentamos nestes 10 anos de estudos e pesquisas, incluindo depoimentos dos antigos falando Kanbina, em nome destes mais velhos, repudiamos o uso da palavra Cabinda, palavra de origem banto, para nomear uma nação de culto de Orixás Iorubas.

 

17) "A CIPOT/RS, através de seus integrantes, apresentou os registros e documentos necessários para o grupo em questão, com o intuito de gerar a discussão e também de demove-los de tal objetivo, porém fomos ignorados e o grupo em questão insiste em não os considerar os documentos e fatos apresentados, bem como não apresenta dados que fundamente o uso da expressão KANBINA, de forma que não reconhecemos que este nome represente esta Nação. "

Os documentos apresentados por nos também foram ignorados, mesmo com depoimentos e registros devidamente apresentados, fontes ainda vivas, que afirmam que Kanbina era como antigamente falavam, e que após a morte dos mais velhos que sabiam o idioma, os mais novos, sem nenhuma fundamentação foram mudando as palavras e até cantigas, mudando Kanbina, para Cabinda.

Assinado por:
Erick Wolff
Alexandre Custódio
Luiz Cláudio
Chico neto


Publicação original 

CIPOT/RS 

Coletivo Independente dos Povos Tradicionais, postado em 26/02/2022- Batuque RS, acesso
https://www.facebook.com/groups/695348501636175/permalink/698097158027976

Imagens comprobatórios 








sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

O BATUQUE PRESERVOU MUITO MAIS DA MATRIZ DO QUE PENSAVÁMOS XXXV

Por Erick Wolff de Oxalá

Postado em 20/02/2022 em https://www.facebook.com/groups/1444295859135612



Egun e Orixá, os mitos e conceitos falados por um Oje (sacerdote de egun).

Veja o vídeo:


No caso do Batuque, quem deve fazer o arisun é um sacerdote do Batuque.  


quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

O BATUQUE PRESERVOU MUITO MAIS DA MATRIZ DO QUE PENSAVÁMOS XXXIV

Por Erick Wolff de Oxalá
Postado em 24/02/2022 no grupo:
https://www.facebook.com/groups/1444295859135612

COMPREENDENDO O EGÚNGÚN (VENERÁVEIS ANTEPASSADOS)

Ainda no tema Egun, veremos como o nativo pensa, e, claro que assim como o culto de orixá, existem preceitos e conceitos que envolvem este culto, vejamos.

Este é um dos posts mais interessantes que coletamos na internet, pois ele esclarece o conceito de mundo espiritual do nativo, sem influencia cristã. 

Determina que pessoas que praticam o mau não devem ser venerados, e que somente pessoas boas são veneradas, pois assim ajudarão os seus descendentes. 

Outro fator importante que esclarece que o egun esta vivo em nós.


quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

O BATUQUE PRESERVOU MUITO MAIS DA MATRIZ DO QUE PENSAVÁMOS XXXIII

Por Erick Wolff
23/02/2021



Seguindo com os nossos estudos, o tema Egun.

Por muitos anos a diáspora Brasileira, tinha o conceito que Sango temia Egun, provavelmente tenha surgido no berço do Candomblé, pois, o Batuque Sango é um orixá que não teme Egun, e poderemos ver neste artigo, que o Batuque sempre esteve alinhado com a origem do culto a Sango:


XANGÔ NÃO TEME EGUN

No portão de entrada do palácio do Alaafin em Oyo, Nigéria, há uma imagem imagem de Xangô e Egun lado-a-lado. 

Leia mais...


terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

O BATUQUE PRESERVOU MUITO MAIS DA MATRIZ DO QUE PENSAVÁMOS XXXII

Voltando aos nossos estudos, neste tópico falaremos sobre a questão do orixá não vira Egun, e nem é cultuado no igbale. 



ORIXÁ ANCESTRAL: POR DENIS DE ODÉ


Devido aos últimos debates na internet, sobre orixá não virar egun, o professor Denis prestou esclarecimentos sobre o tema.


https://iledeobokum.blogspot.com/2021/11/orixa-ancestral-por-denis-de-ode.html

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

NOTA DE ESCLARECIMENTO PARA O RECENTE ARTIGO “ALGUNS DADOS SOBRE CABINDA”

Erick Wolff
16/02/2022  

Imagem 1
Imagem 2 

A Revista Olorun, número 89, fevereiro de 2022 publicou o artigo “Alguns dados sobre fundação da Cabinda” (província africana de Angola) que despertou elevada a discussão devido à questão da transtemporalidade apresentada.

A palavra transtemporalidade vem de transtemporal:

“Que transcende seu tempo ou que vai além do temporal.      

Dicionário Michaelis,

https://michaelis.uol.com.br/palavra/EZxo7/transtemporal/

 

“Que está além ou fora do tempo; que está para lá do tempo e, por isso, é relativo a todos os tempos; que transcende o que é temporal. 

https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/transtemporal


No artigo “Alguns dados sobre fundação da Cabinda”, não estamos querendo dizer que não vieram negros de Mafuka M`binda, mas que o atual nome Cabinda, não era de conhecimento da época entre os nativos.

Sabemos que há registros nacionais da palavra Cabinda que datam do século 19 e anteriores, entretanto, muito possivelmente, trata-se de uma temporalidade dos autores ao utilizarem uma palavra recente, para um histórico ou lugar antigo.

Um exemplo disso ocorre com a palavra Brasil, ao dizermos que Cabral o descobriu em 1.500. Ora, como pode Cabral ter descoberto um Brasil que ainda não existia, e nem ele sabia por qual nome os nativos chamavam estas terras?

Portanto, quando um livro de história do Brasil diz que Cabral descobriu o Brasil em 1.500, está fazendo uma transtemporalidade de um nome que só veio a existir depois.

Devido a esse mal-entendido (ou mal-explicado talvez) a partir da publicação desta nota, usaremos a palavra “Mafuka” para referimos a este território quando do início século 19 e anteriores, e Cabinda para o momento histórico contemporâneo, século 20.

Conforme informações da prefeitura de Cabinda:

[...]

O nome Cabinda tem a sua origem na junção de dois nomes “Mbinda” e “Nfuka”, ficando “Mafukambinda”. Estes foram os primeiros indivíduos com que os navegadores europeus estabeleceram contactos quando chegaram ao reino de Ngoio.

[...] Cabinda teve a sua elevação a cidade no dia 28 de Maio de 1956. [...] (PMC, pp. 13)

Assim sendo Mafukambinda passou a ser chamada Cabinda, por influência dos portugueses:

[...]

De tanto ouvir falar de Mafuka Binda, os colonizadores portugueses, que tinham dificuldades em pronunciar nomes locais, omitindo por vezes certos guturais (sons mais fortes da garganta), começaram a juntar a última sílaba de mafuka com binda (Mafu Kabinda), dando assim origem ao topónimo Kabinda. E foi assim que os europeus acabaram por atribuir a esta terra, incluindo aos seus habitantes, o nome de Cabinda [...] (AAP, pp. 05)

Referencias

ANGOP Agência Angola Press. Internet. Saneamento básico impulsiona nova imagem a cidade de Tchiowa, maio 2021. Acesso em 16/02/2022. Disponível em: https://www.angop.ao/noticias/sociedade/cabinda-saneamento-basico-impulsiona-nova-imagem-a-cidade-de-tchiwoa/

WOLFF, Erick. Alguns dados sobre fundação da Cabinda, Revista Olorun, Internet. Acesso em 16/02/2022. Disponível em: https://olorun.com.br/site1/component/html5flippingbook/publication/revista-olorun-n-89-fevereiro-2022/93/component.html

PMC, Perfil do Município de Cabinda. Internet. Biblioteca Terra, Angolanet. Julho 2007. Acesso em 16/02/2022. Disponível em:

http://bibliotecaterra.angonet.org/sites/default/files/perfil_cabinda_municipal_-_nov_2007.pdf

 
Créditos das imagens

Imagem 1 - 17th-century map of the Kingdom of Congo. This map was published as an inset labelled Congi regni in Africa Christiani nova descriptio. alongside a larger map Abissinorum sive Pretiosi Joannis imperium. It was published as an update to Mercator's Atlas sive cosmographicae meditationes de fabrica mundi et fabricati figura of 1595 (in spite of the filename, this is not a map made by Mercator himself!).

Imagem 2 - http://ultimatehistoryproject.com/uploads/3/5/0/1/35012707/2692801.jpg?409




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