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sexta-feira, 10 de novembro de 2023

ORANGUN IGBO

Este texto foi compartilhado por Ricardo Régis na pagina pessoal do facebook, em 07/11/23.





Por Dotun Oyeniyi,

"Na terra iorubá, Ila Orangun não é apenas uma das cidades mais antigas, é também uma onde as tradições e culturas iorubás enterram suas raízes e são observadas e exibidas com religiosidade de tirar o fôlego e esoterismo irrestrito. Isso, talvez, seja uma manifestação da posição de Orangun na casa de Oduduwa - o primeiro filho masculino de Oduduwa e um verdadeiro guardião da cultura iorubá.

 

O festival de Egungun é celebrado em todas as cidades iorubás em memória ou reencontro com os espíritos dos antepassados. Em Ìlá, o festival dá um passo além. No final do festival, o rei dos Egunguns, um monarca ancestral chamado Orangun Igbo emerge do bosque, vestido com regalias reais. Ele segura mosca frisada, cetro frisado, usa sapatos frisados e uma coroa frisada sob seu traje; e senta-se em um trono com um enorme guarda-chuva real lançado sobre sua cabeça, cercado por servos.

 

Com os "dois Obas" frente a frente, eles rezam por paz e progresso para a cidade e o Orangun reinante que não deve se vestir realmente para esta ocasião (para evitar a competição com Orangun Igbo) ofereceria presentes ao ancestral real antes que o convidado real desembarcasse no bosque.

 

To ba ru'ju, e bi Ile lere
To ba ru'ju, e bi ila empty
Ila l'ade wa, won o kowo ra'de."


Link https://www.facebook.com/ricardo.regis.1238/posts/pfbid02NHYVpgcEv7ME8pE1bvPKT5B5JYsUP995vWvfh3NYWbwXRc9NoRmG7MMrkm6NSPtyl 

Imagem comprobatória 

quarta-feira, 8 de novembro de 2023

BABA KING INAUGURA ESTATUA DO ELEGUN DE SANGO EM OYO.

Coletamos uma postagem de um integrante do templo Oduduwa, na página pessoal do João Paulo Ògúndáreem 08/11/23.

A postagem informa que o Baba King inaugurou uma estatua do Elegun de Sango, Falecido em 2021;

"Bàbá King em Ọ̀yọ́ inaugurando estátua doada em homenagem ao grandioso Ẹlẹ́gùn Ṣàngó Kóso.

Kábiyèsi Sàngó
❤️
(Foto: Bàbá Ṣàngówále)"

sexta-feira, 5 de maio de 2023

RESUMO: AS NAÇÕES DO RIO GRANDE DO SUL

Por Afrobras - Federação das Religiões Afro-Brasileiras

Postado em 01/05/2023

RESUMO: AS NAÇÕES DO RIO GRANDE DO SUL.

Os rituais do batuque seguem fundamentos, principalmente das raízes da nação Ijexá, proveniente da Nigéria, e dá lastro as outras nações como o Jêje do Daomé, hoje Benim, Kambina não confundir com Cabinda (enclave Angolano) e Oyó, também, da região da Nigéria.

O batuque surgiu como diversas religiões afro-brasileiras praticadas no Brasil, tem as suas raízes na África, tendo sido criado e adaptado pelos negros no tempo da escravidão. Um dos principais representantes do batuque foi o Príncipe Custódio de Xapanã. O nome batuque era dado pelos brancos, sendo que os negros o chamavam de Pará. É da Junção de todas estas nações que se originou esta cultura conhecida como batuque, e os nomes mais expressivos da antiguidade, e da atualidade, que de uma maneira ou de outra contribuíram ou contribuem para a continuidade dos rituais são:

IJEXÁ:
Paulino de Oxalá Efan, Maria Antonia de Assis (Mãe Antonia de Bará), Manoel Matias (Pai Manoelzinho de Xapanã), Jovita de Xangô; Miguela do Bará, Pai Idalino de Ogum, Estela de Yemanjá, Ondina de Xapanã, Ormira de Xangô, Pedro de Yemanjá,Pai Tuia de Bará,Pai Tita de Xangô; Menicio Lemos da Yemanjá Zeca Pinheiro de Xapanã, Mãe Rita de Xangô, entre outros.

OYÓ:
Mãe Bibica de Ogum Ipolé, Mãe Cesária de Xangô Oba-Leri, Mãe Emília de Oyá Lajá, Pai Donga da Yemanjá, Mãe Gratulina de xapanã, Mãe “Pequena” de Obá, Mãe Andrezza Ferreira da Silva, Pai Antoninho da Oxum, Nicola de Xangô, Mãe Moça de Oxum, Miguela de Xangô, Acimar de Xangô, Toninho de Xangô, Tim de Ogum, Pai André do Ogum, Mestre e Pai Fernando de Bará, Pai Jauri de Oxum Funiké, Mãe Ritinha de Xangô Aganju, Pai e Mestre Borel de Xangô, Pai Clovis de Xangô, Mãe Sueli de Iemanjá, Mãe Neneca de Xangô, Mãe Araci de Odé, Mãe Dirce de Nanã, Pai Fábio de Oxum, Mãe Eulinda de Oyá, Pai Máximo de Odé, Pai Mozart de Iemanjá, Mãe Ieda de Ogum, Pai Hélio de Xangô, Pai Chiquinho de Oxalá, Mãe Jane de Oxum, Mãe Vera de Ossanha, Mãe Norinha de Oxalá, Pai Gululu de Oxum, Mãe Zeti de Bará, Mãe Ercília de Bará, Mãe Vera de Oyá, Mestre e Pai Adãozinho de Bará, Mestre e Pai Passarinho de Bará, Pai Adilson de Oxum, Mãe Sueli de Xangô, entre outros.

NAGÔ:
Grandes nomes desta nação, podemos citar: Paulo de Agandju, Imbrain de Oyá Mesan, Aldirio de Xangô, Aída Ricciardi Chiarelli de Agandju, Volni de Ogun, Enio Gonçalves de Ogun, Leda Feijó de Oxum, João Carlos Lacerda de Oxum, Norma Feijó de Xangô, Baba Evanisé de Xangô Alafin Exê, João Cunha de Xangô Djakuta, Veleda de Bará, Arminda de Xapanã, Vó Lúcia de Xango (embora da Nação Oyo, influenciou muito o Nagô em Pelotas) , Zé Coelho de Odé Otulú, Professor Lino Soares de Odé, Albertina de Bará, Vó Diva de Odé, Vô Lourenço de Odé, Paulo Vieira Nunes de Bará-Odé.

JEJE:
Mãe Chininha de Xangô, Príncipe Custódio de Xapanã, João Correa de Lima (Joãozinho do Exú By) responsável pela expansão do batuque no Uruguai e Argentina, Zé da Saia do Sobô, pai Santiago de Oxum, mãe Otília de Ogum, Loreno do Ogum, Nica do Bará, Alzira de Xangô, Pai Pirica de Xangô;Mãe Dada de Xangô; Leda de Xangô; Pai Tião de Bará; Pai Nelson de Xangô, Mãe Haidê de Oxum, Pai Vinícius de Oxalá, Pai Max de Xangô Agodô; Mãe Cleusa de Bará,Pai Ivonir de Ogum Onira, pai Pedro de Oxum, mãe jalba de yansa, pai Alexandre de oxalá, pai Mário de oya, mae juvelina de yansa, mae nirlete de Yemanjá, pai Ivan de Yemanjá, mãe Dulce de Oxum doco, pai luis do bara talade, pai Marco Aurélio de Oxum, pai Alexandre de xango entre outros.

KABINDA(Cabinda):
Gululu de Xangô, Waldemar Antonio dos Santos (Tiemar) de Xangô Agodô, também conhecido por Waldemar de Kamuka; Pai Cleon de Oxalá, Maria Madalena Aurélio da Silva de Oxum, Palmira Torres de Oxum, Pai Henrique de Oxum, Pai Romário de Oxalá, Pai Gabriel da Oxum, Mãe Marlene de Oxum, Pai Tati de Exú Lanã, Mãe Ole de Xangô, Pai Genercy de Xangô Agandju, Pai Adão de Bará, Pai Mário da Oxum, Pai Nazário do Bará, Pai Didi de Xangô, Mãe Alice de Oxalá, Pai Enio de Oxum Miuá, Mestre e pai Xamim de Xangô, Mestre e Pai Antônio Carlos de Xangô e Mestre e Pai Jango de Xapanã entre outros.

O uso do nome Kambina (Cabinda) parece ser recente na etnografia, pois a tradição oral coletada por Norton Correa (1996, 55)[1] registra o nome de Cambina ou Cambini. Devido à similaridade, pode ter sido associada ao enclave angolano citado. Estudos recentes mostram possibilidades da nação Cambina ter suas origem entre os Iorubás, e não os bantus (Wolff, Revista Olorun, Julho 2014, n. 18)[2], Revisada e aumentada (Wolff, Revista Olorun, Fevereiro 2016, n. 35) [3].

As entidades cultuadas são as mesmas em quase todos terreiros, os assentamentos, tem rituais e rezas muito parecidos, as diferenças entre as nações é basicamente em respeito ás tradições próprias de cada raiz ancestral, como no preparo de alimentos e oferendas sagradas.

O Ijexá é atualmente a nação predominante, encontra-se associado aos rituais de todas nações.
#viasoaxe





Imagens comprobatórias:




Link - https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid0229ekyVtpQog1EB6cyUgv2GQHzDyYxmPkr9DeiyLSsuzYG5WZzPKYLGiiBRdztzXAl&id=100064816385412&mibextid=Nif5oz

quarta-feira, 3 de maio de 2023

OFERECER COMIDA A SÀNGÓ NO OPON (GAMELA)

Recentemente foi divulgado na comunidade Batuque do Rio Grande do Sul uma lenda de SÀNGÓ.

SÀNGÓ foi sentenciado a comer como os escravos, por algum tempo está lenda se fez presente na diáspora, coletada em casas do Candomblé.



PORQUE XANGÔ SÓ COME EM GAMELAS ?


“Xangô é condenado por Oxalá a comer como os escravos

Airá, aquele que se veste de branco, foi um dia às terras do velho Oxalá para levá-lo à festaque faziam em sua cidade. Oxalá era velho e lento, Por isso Airá o levava nas costas. Quando se aproximavam do destino, vira a grande pedreira de Xangô, bem perto de seu grande palácio. Xangô levou Oxalufã ao cume, para dali mostrar ao velho amigo todo o seu império e poderio. E foi lá de cima que Xangô avistou uma belíssima mulher mexendo sua panela. Era Oiá! Era o amalá do rei que ela preparava!

Xangô não resistiu à tamanha tentação. Oiá e amalá! Era demais para a sua gulodice, depois de tanto tempo pela estrada. Xangô perdeu a cabeça e disparoucaminho abaixo, largando Oxalufã em meio às pedras, rolando na poeira, caindo pelas valas. Oxalufã se enfureceu com tamanho desrespeito e mandou muitos castigos, que atingiram diretamente o povo de Xangô.

Xangô, muito arrependido, mandou todo o povo trazer água fresca e panos limpos. Ordenouque banhassem e vestissem Oxalá. Oxalufã aceitou todas as desculpas e apreciou o banquete de caracóis e inhames, que por dias o povo lhe ofereceu. Mas Oxalá impôs um castigo eterno a Xangô. Ele que tanto gosta de fartar-se de boa comida.

Nunca mais pode Xangô comer em prato de louça ou porcelana. Nunca mais pode Xangô comer em alguidar de cerâmica. Xangô só podecomer em gamela de pau, como comem os bichos da casa e o gado e como comem os escravos.

 

Lenda tirada do livro

 

Mitologia dos Orixás”

As fontes e referências deste lenda: 

Publicada no livro Mitologia dos Orixás, Reginaldo Prandi, editora schwarcz ltada, 2008. (p. 279), (referencia 158 p. 544):

[...]

Xangô é condenado por Oxalá a comer como os escravos. Reginaldo Prandi, pesquisa de campo, Recife, 1992, narrado por Maezinha, Maria do Bomnfim, do sítio do pai Adão; São Paulo, 1993, narrado por pai Doda Aguéssi Braga, babalorixá do Ilê Axé Ossain Darê. Este mito justifica o assentamento de Xangô em recipientes de madeira, de preferencia gamelas, e faz referencia ao ciclo de festas do Candomblé de nominado Água-de- Oxalá. Muitos relatos populares enfatizam que os escravos no Brasil comiam em cochos de pau, como come "Xangô nos Candomblés"

[...]

 

Entretanto sobre o costume de entregar comida para SÀNGÓ no opon (gamela), não é uma penitência, mas um costume antigo.

Dra. Paula, informa que:

Dra. Paula Gomes, Ministra da cultura do Alaafin OYO, Nigéria

“Bom dia, não. O opon surgiu para sango e antigamente as pessoas comiam em recipientes de madeiras  juntas. Talvez daí tenha surgido a gamela para dar comida a sango” (informação pessoal, 04/05/2023)


E completa, sobre a gamela ser um símbolo de escravos:

"Bem eu nunca ouvi e não duvido da história, pois não sei tudo, a única coisa que sei é k é comum aqui as famílias comerem juntas do mesmo pote, então antigamente tanto era em pote de barro ou madeira"


Link https://www.facebook.com/groups/399644985225461/permalink/735149321675024/?mibextid=W9rl1R


Imagens comprobatórias:

domingo, 30 de abril de 2023

A HISTÓRIA DO PRIMEIRO HOMEM BRANCO A SE OCUPAR COM ORIXÁ, DENTRO DO BATUQUE AFRO GAÚCHO

Registramos o programa piloto "O BATUQUE E OS BATUQUEIROS", para estudos e registros sobre a história e tradições da religião Afro Gaúcha Batuque do RS.

Um novo projeto que promete inovar como apresentamos conteúdo para o público online. 

O trabalho nos fornece informações e temas importantes para a atualidade, como Orixaísmo e dados sobre pai Antoninho da Oxum, ícone religioso da tradição Oyo, do Batuque.

Segundo o comentarista Cleber de Ogum, a sua base de pesquisa são os historiadores: @Jovani Scherer e @Vinicius Pereira de Oliveira (o Omorixá Vinícius de Aganjú) e com o Professor de História e Babalorixá @Denis de Odé Ilê De Odé Oxum Denis de Odé. 

No entanto, ainda não foi possível checarmos as fontes dos informantes do comentarista, pois muitas não estão abertas ao público. Assim como:

Pai Antoninho foi feito pela mãe Deolinda, mais tarde passando para a mão do Gululu de Xapanã.

O orixá do Gululu.

Sobre os negros não aceitarem que um orixá alimentado e perpetuado, por uma religião, negra, tradicional, trazida da África.

Os relatos sobre as provas que submeteram a mão oxum são horripilantes e estarrecedores ... todos os relatos se fez pelo ferro e pelo fogo.

E sobre a disputa dos objetos e acervo do pai Antoninho.


Informações sobre o programa: 

A HISTÓRIA DO PRIMEIRO HOMEM BRANCO A SE OCUPAR COM ORIXÁ, DENTRO DO BATUQUE AFRO GAÚCHO




Esse é um Projeto produzido EM PARCERIA com os Historiadores @Jovani Scherer e @Vinicius Pereira de Oliveira (o Omorixá Vinícius de Aganjú) e com o Professor de História e Babalorixá @Denis de Odé Ilê De Odé Oxum Denis de Odé.
Para a realização desse projeto, contamos com a colaboração do Babalorixá Pai Mozart de Iemanjá - CONSULTOR da Página Heranças Afro sobre o Batuque Tradicional.
LEMBRANDO QUE O SABER, NÃO OCUPA ESPAÇO, COMPARTILHE A VONTADE.

Ps.: Fotos acervo do Professor Carlos Galvão Kerbs

sexta-feira, 21 de abril de 2023

A FORMA DE PREPARAR AS FOLHAS

Por Julie Osunronke Abebí

Informação coletada em 21/04/2023, 8:28 hrs, mensagem através do msn. 

Durante a sua iniciação e em outra iniciação ao qual presenciou, foi possível ver como lidam com as ervas para o ritual de iniciação.  



Sobre as folhas e os banhos na iniciação Osunronke informa que:

"O modo de preparar ervas é parecido com o batuque , não se evoca ossain" (informação pessoal)

 

E completa:

"não existe sassanha em oyo" (informação pessoal)


domingo, 16 de abril de 2023

AS DIVERSIDADES DA FEITURA DO ORIXÁ

Por Julie Osunronké Abebí

Postado em 14/04/2023 em Oyo, Nigéria, acessado em 16/04/2023


É kabó gbogbo ilé.

Na religião Afro Brasileira costumamos cultuar um Orisa de cabeça e um segundo Orisa que cuidaria da pessoa.
Falando do Batuque RS , na maioria das família temos um Orisà masculino e outro feminino ou vice versa . Depois temos Orisas que compõem a feitura daquela pessoa .
Cada pessoa é um caso , um destino uma espiritualidade. Não existe uma receita única, até porque a receita do bolo muda.
Na religião tradicional Yorubá me referindo ao Esin Orisa Ebilé , somos iniciamos apenas para um Orisa e não existe segundo ou terceiro Orisa.
Existe casos que o Erindinlogun traz uma mensagem dizendo qual seu Orisa de cabeça e algumas pessoas podem ou devem cultuar um segundo Orisa . Por motivo xxxx.
Usando o meu caso como exemplo , chegando aqui em Oyó a mensagem do Erindinlogun dizia: Filha de Òsún mas tinha Sàngó que eu poderia e deveria cuidar.
Neste caso a pessoa se inicia para seu Orisa de cabeça e depois é feito este segundo Orisa como determinado no jogo de búzios .
CURIOSIDADE : No batuque RS Eu sou feita para Òsún com Sàngó. Nas terras Yorubá Sàngó continuou fazendo parte da minha vida.
Os anos se passaram , os rituais são outros mas os Orisas deu Òsún e Sàngó .
Coincidência ?
Eu não acredito .
Eu sempre disse que minha Iya no Batuque jogava muito bem. Nicoly Gon
Kabiesi !
Ver foto: Recebendo Sàngó Koso feito pela família de Sàngó das mão de Sàngówale . Junto na foto doutora Paula Gomes.

Link - https://www.facebook.com/photo/?fbid=10160598310684394&set=a.10159653616779394

Imagens comprobatórias




quinta-feira, 13 de abril de 2023

O INHAME É O PRINCIPAL ELEMENTO DA CULINÁRIA IORUBA

Esta postagem foi compartilhada no grupo Aşę Omí Odò (21)983555860.

Olùwò Ayinde Fernando Scalabrini coletou imagens das comidas tradicionais que envolvem o inhame. 



"O inhame é a cultura alimentar básica na terra yoruba inhame faz parte da base da alimentação na África Central, especialmente na Nigéria, maior produtor mundial, com cerca de três milhões de hectares.
Na Nigéria existem inúmeros festivais em comemoração a colheita do inhame, dentre eles um dos mais famosos é o Yam Festival (em português Festival do Inhame) é uma festa popular no Gana e Nigéria, geralmente realizada no início de agosto, no final da estação das chuvas. Seu nome é relativo ao inhame, o alimento mais comum em muitos países da África. É também conhecido como "Ikeji" na Nigéria.
Inhame é a primeira colheita do ano
a ser colhida por isso ao colher realizam o festival em agradecimento, Segundo a tradição, é inaceitável que o membro da comunidade coma novo inhame antes da celebração. Este festival também serve como um período de agradecimento aos deuses pela farta colheita e também para pedir chuvas abundantes para o próximo plantio.
O inhame é mais do que comida. Antigamente, os celeiros de inhame mostravam a riqueza de uma pessoa e, até hoje, é o único alimento indispensável aceito pelo preço da noiva quando um homem procura uma esposa. Alguém com uma grande quantidade de inhames era tratado com prestígio.
As pessoas oferecem o inhame para divindades e antepassados antes de distribuí-los aos aldeões que agradecem aos espíritos acima dele.
você pode fritar, ferver, bater, assar, misturar com legumes, fazer mingau, na verdade, se não houver nada, inhame e óleo sozinhos
O inhame sem dúvidas é símbolo de fartura e e prosperidade
Pessoal não se esqueçam de seguir !
Òrisà Brasil/Nigéria"

































Fonte -https://www.facebook.com/groups/505152733581637/permalink/1370892680340967/ 

TIKTOK ERICK WOLFF